quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Miniatura Dodge Charger R/T 1970









1941 DeSoto Spotter’s Guide

Eu topei com os DeSoto de 1941 ano passado, por aí e imediatamente me interessei pelo que descobri. Principalmente pela carroceira do coupê de três janelas, mas no geral é uma safra e tanto. Pra quem se liga nisso, no ano anterior a DeSoto estreou grandes novidades tecnológicas que moldaram todo o mercado a partir de então. Mas, digno de nota em 1941 são o câmbio semi-automatizado Simplimatic Transmission, com seu acoplamento via Fluid Drive (esses nomes eram ótimos) que foi utilizado até 1955 pela DeSoto, e a estréia da nova grade dianteira, estilo queda d’água (waterfall grill) que seria a característica de todos os DeSoto até o meados da década seguinte.
O painel destes DeSoto é simplesmente bárbaro, com as luzes do velocímetro que mudam de tom à medida que a velocidade progride. Infelizmente, ninguém até hoje se deu ao trabalho de fotografar um.
Enfim, um grande automóvel. Ainda preciso ver o coupê, ao vivo, um dia.

1940 Ford Spotter’s Guide

A idéia desta cartela com alguns fatos sobre Ford 1940 não é original, foi copiada do “American Car Spotter’s Bible 1940-1980″, livro que eu recomendo mais uma vez que você compre um dia.
Daí eu pensei em refazer a página dedicada ao Ford 40. Combinei apenas recortes de anúncios de época, adicionei algum texto e pronto, tudo isso antes da Portela acabar de cruzar a avenida.
Se eu tiver paciência e tempo, pretendo fazer mais desses Spotter’s Guide (Guia de Observação) no futuro. Qual seria o próximo auto? O Chevy 55. Ou o Mustang 65. Vamos ver.
Ficou bacana, não?

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Volkswagen Karmann Ghia – Um Curvilíneo Pós-Guerra


Um Volkswagen Karmann Ghia conversível vermelho
O Volkswagen Karmann Ghia é um automóvel esporte que foi fabricado pela Karmann, desenhado pela Ghia, e vendido pela Volkswagen.
Logo após a Segunda Guerra Mundial, no começo dos anos 50 a Volkswagen apenas fabricava o Fusca e a Kombi, carros muito típicos do pós guerra, pois eram resistentes, pouco luxuosos e baratos, entretanto o mundo já começará a se recuperar da guerra, e a demanda por automóveis luxuosos estava aumentando, e assim nasceu o projeto do Karmann Ghia.
No inicio o projeto que a Karmann apresentou não agradava muito os executivos da Volkswagen, mas para não perder um cliente de grande importância, a Karmann foi atrás de ajuda em um estúdio italiano de design, chamado de Ghia.
Depois de uma adaptação do desenho anterior do carro, a Ghia fez um protótipo em cima de um chassis de Fusca. Esse protótipo foi levado para a Alemanha, onde foi apresentado para o presidente da Volkswagen, que estava preocupado com o possível calor do carro, porém a persuasão de Wilhelm Karmann e a necessidade de atender as demandas de mercado garantiram a aceitação do projeto.
Todavia o automóvel ainda não tinha nenhum nome definido, era apenas conhecido pelo código “Typ 14″. Depois de cogitar alguns nomes italianos, o nome Volkswagen Karmann Ghia foi escolhido, porque demonstrava a excentricidade do carro e a participação das várias empresas em seu projeto.
E em 1955 o primeiro Karmann Ghia fabricado em Osnabrück, Alemanha. A reação do público ao esportivo foi muito boa, com uma consequência de mais de 10 mil carros vendidos no primeiro ano, surpreendendo até a própria Volkswagen.
Aproximadamente 450 mil Karmann Ghia foram foram produzidos, entre os anos de 1955 e 1974.

Lançamento Ford Gálaxie 500 1967

Há 45 anos a Ford lançou o Gálaxie 500, carro que durante muito tempo seria o mais luxuoso e confortável já fabricado no Brasil. Para muitos, ainda é.

A "Cia. de Automóveis Guido Cé", na cidade de Encantado -RS, promoveu um evento para anunciar o novo veículo aos seus clientes.
Interessante notar que os Gálaxie de 1967 tinham as rodas na cor do carro, enquanto que nos anos seguintes elas passaram a ser na cor preta. Ao fundo, os utilitários da Ford, a "Série F".
O público recebeu o Ford Gálaxie 500 com grande entusiasmo e abriu caminho para os LTD e Landau, sendo grandes sucessos no Brasil.
Fonte: Antigos Verde Amarelo