quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Customizado no estilo Rat Rods


O destaque aqui é para a nova moda da customização que é envelhecer o veículo o máximo possível deixando pontos de ferrugem na lataria, que depois são mantidos com produtos especiais.

Mas afinal, o que é? - Rat Rod é um novo termo utilizado para definir um Hot Rod com estilo original do início dos anos 1950. Um Rat Rod é normalmente um veículo que tem muitas partes, que não são essenciais, removidas. Eles normalmente são acabados em “primer” ou preto fosco ou ainda mantem sua tinta original com as marcas de ferrugem. Eles são, muitas vezes, uma conglomeração de partes e peças de diversas marcas e modelos diferentes.

O termo "rat rod" foi utilizado pela primeira vez pelos construtores e donos de hots feitos para exibição em shows para descrever os carros de baixo custo feitos em garagens pelos próprios proprietários. Não devemos esquecer as raízes do hobby (streetrods), que era um rapaz em uma garagem, com um baixo orçamento (com a ajuda de seus amigos), que começou tudo. Estes carros são uma forma de arte e expressão de seus proprietários e construtores.

Vale tudo para enferrujar o carro, desde deixá-lo meses debaixo de uma árvore ou sob sol e chuva.

Princípio básico dos Rat Rods, também conhecidos como Rat Llook ou Rusted Volks, o estilo teve início no México, passou pelos EUA e agora ganha adeptos no Brasil como nesse exemplo abaixo.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dono diz que gastou R$ 60 mil para mudar carro e não consegue vendê-lo - Por que Será?

Tetracampeão brasileiro e paulista de tuning, "astro" de capa de revistas, personagem de propagandas e participante de lançamento de produtos... Mesmo com esse currículo descrito pelo dono, o carro do consultor Paulo Della Líbera, de São Paulo, está 'encalhado'. O Peugeot 206, ano 2000, foi completamente transformado ao gosto dele: tem portas no estilo Lambo (‘tesouras’, como as da Lamborghini Diablo) e a pintura é verde e roxa, entre outros diferenciais. No entanto, não encontra compradores.
(Série Compra e venda de carro: o G1 publica nesta semana reportagens com exemplos de pessoas que tiveram problemas com esse tipo de negociação e dicas para evitar ou solucionar essas questões.)
"Estou tentando vender há uns 2 anos. Talvez um pouco mais. Comecei pedindo R$ 38 mil do jeito que estava. Tentei negociá-lo via internet, eventos, amigos, revendedoras, redes sociais. Fiz de tudo um pouco", diz Líbera. Nesse tempo, ele recebeu propostas alternativas pelo carro. “A maioria era por outro veículo preparado. Também já teve gente me oferecendo terrenos em clube de campo, título de clube e coisas assim meio esquisitas”, conta.
O dono não sabe o quanto o carro vale exatamente, mas calcula que, desde 2003, quando adquiriu o veículo, já gastou mais de R$ 60 mil. Por isso descarta voltar o carro à sua originalidade para facilitar a venda. “Não compensa, pois o meu carro está em um nível em que, para retornar aos 100% de originalidade, os gastos ficariam na casa de uns R$ 6 mil, o que inviabiliza o processo.”
Além de alterar as portas, o consultor colocou rodas de 17 polegadas, modificou as lanternas, fez pintura personalizada, rebaixou a suspensão, colocou teto solar, bancos em couro e sistema multimídia. Sob o capô, o motor 1.6 teve o chip reprogramado para gerar mais potência – além de outras ‘coisinhas’ mais, diz o dono.
Para Líbera, a dificuldade de vender o veículo está ligada a um preconceito com o tuning. “A cada acidente que ocorre com carros de alta potência, com motoristas embriagados, rachas de rua e essas coisas, a visão sobre quem gosta apenas de personalizar um carro piora. A comparação entre tuning e rachador é enorme”, explica.
No entanto, o motorista assume que a documentação do veículo modificado não está em dia. “Já esteve, hoje não está mais e por isso ele está parado. Não deixei isso tudo certo, pois, a cada dia, as coisas (leis) foram ficando mais complexas”, afirma.
Corsa transformado
A situação de Danilo Nunes, de 19 anos, é um pouco menos complicada. Há um mês ele tenta vender seu Chevrolet Corsa Super 1997 por R$ 14,3 mil. Como não realizou tantas alterações no ‘possante’, espera conseguir comercializar o hatch até o fim do ano– e pelo preço desejado. Nunes afirma que investiu mais de R$ 5 mil em rodas, suspensão, farol xênon, novos bancos em couro, kit milha e equipamentos de som.
O auxiliar administrativo já recebeu algumas propostas, inclusive para trocar o carro por motocicletas, mas nenhuma o agradou.
Ele tentou levar o carro a uma concessionária, mas não aceitaram sequer conversar, diz. “Falam que está modificado e que para eles também fica difícil a venda. Se eu tirasse tudo e o deixasse original, eles compravam sem problemas.”
Por que a venda é mais difícil
O comércio de carros modificados é restrito. Relações públicas do Comunidade Tuning, o empresário Rodrigo Perini, de 28 anos, explica que a compra e a venda de carros ‘tunados’ acontecem normalmente entre entendedores e apreciadores dessa cultura. Em regiões onde a mão de obra para customização de veículos é mais escassa, como no Nordeste, as negociações são mais frequentes. "Neste locais, o indivíduo muitas vezes prefere adquirir o carro pronto, em vez de modificá-lo por conta própria", diz Perini.
carro modificado peugeot (Foto: Arquivo Pessoal)
O Peugeot modificado por Paulo Líbera: portas ao estilo Lamborghini (Foto: Arquivo Pessoal)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Jipe DKW Candango


DKW Candango, o jipe produzido pela Vemag de 1958 até 1963 e batizado em homenagem aos construtores de Brasília.
Estas fotos são na cidade de Rolândia -PR e foram enviadas pelo Cláudio Dalla Marta.


Fonte: Antigos Verde Amarelo