sexta-feira, 12 de agosto de 2011

RECORTE E MONTE - Fiat 147 Custon

Toda sexta-feira a Clássicos Antigos Guerininet vai disponibilizar um modelo gratuito para os apaixonados por carros e amantes do papel modelismo para se divertir durante o final de semana, montando um modelo exclusivo e aumentando sua coleção.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Caminhões Ford F-500 & Pick-Up F-100 1954


Belo registro da chegada dos caminhões Ford F-500 e picapes F-100 à concessionária Guido Cé, na cidade de Encantado -RS, em 1954.
Vale ressaltar que ainda são modelos importados (portanto, F-500 e não F-600 e é o modelo com a grade apelidada de "vampirinha").


Deve ter sido uma boa aventura, estes caminhões OKm, trafegando pelas dificultosas estradas em comboio...

Mais ainda, em primeiro plano aparece um Ford 5 Window 1941, ao lado dele um Mércury 1947/48; encostado á calçada, do outro lado, um Chevrolet Fleetline 1946 e um Ford Anglia

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Com 18 carros na garagem, pai e filho dividem paixão por clássicos

No Dia dos Pais do ano passado, quem ganhou o presente foi o filho. O aposentado José Thedin, de 70 anos, surpreendeu Jéfferson Thedin, 48 anos, com um Chevrolet 1941 DeLuxe Sport Coupé. O clássico raro hoje faz parte da coleção de quase 20 ‘joias’ sobre rodas que os dois cultivam com carinho há mais de 30 anos na cidade de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro.
thedin, chevrolet  (Foto: Arquivo pessoal)
José Thedin (direita), Jéfferson Thedin e o Chevrolet 1941 DeLuxe Sport Coupé (Foto: Arquivo pessoal)
Mas ao contrário do que normalmente acontece, quando os gostos e costumes dos pais são transferidos quase que naturalmente para os filhos, o vício dos dois teve início ao mesmo tempo. “Minha admiração pelos antigos começou quando eu tinha apenas 15 anos e meu pai comprou um Chevrolet Bel Air 1954 preto”, relembra Jéfferson, empresário do ramo de transportes. Naquele mesmo dia, ao ver a reação do filho, o entusiasmo pelos clássicos aflorou em José
chevrolet 1941 deluxe sport coupe (Foto: Arquivo pessoal)
Chevrolet 1941 DeLuxe Sport Coupé (Foto: Arquivo pessoal)
Desde então – e por aí se vão exatos 33 anos -, eles reuniram um belo acervo com 18 automóveis, entre Vemag Vemaguete, Ford V8 1940, Karmann Guia 1969 conversível original (foram feitas apenas 173 unidades), Jeep de guerra 1942, Fusca (como não poderia ser diferente), entre outros.
No entanto, um em especial - além dos Cadillacs – tem um espaço especial nas lembranças de Jéfferson: o Aero Wyllis 1966. “Meu pai arrematou o veículo em um leilão em Juiz de Fora (MG) e me deu as chaves para levá-lo para casa”, revela o filho, que, segundo José, sempre tomou a frente das ações. “Ele era quem lavava os carros, arrumava as peças que não eram originais e acertava a documentação”, detalha o pai.
thedin jose jefferson (Foto: Montagem/G1)
Karmann Ghia, Fusca, Jeep e Bel Air são alguns dos modelos da coleção dos Thedin (Foto: Montagem/G1)
Para manter a coleção tinindo, a família Thedin toma inúmeros cuidados com os clássicos. “O mecânico liga os carros de 30 em 30 dias. Todos ficam cobertos durante uma parte do dia e descobertos depois para que a tinta ‘respire’. Eles ficam em cavaletes um período para não forçar a suspensão ou danificar os pneus. O óleo do motor é trocado a cada um ano”, explica Jéfferson.
Pelo jeito, a coleção não vai parar de crescer. Questionado se vai dar continuidade ao acervo do pai e do avô, o pequeno Caio Curty Thedin, de 8 anos, foi direto: “Vou sim! Quero aprender a dirigir e quero que o papai e o vovô me ensinem.”
BMW, Fusca e o número 1978
Manuel Moreira da Rocha, de 67 anos, tem no sangue lusitano – nasceu na pequena aldeia de Castelo de Paiva, em Portugal – um pouco de ferrugem também. Aficionado pelos antigos, tem na garagem de casa, em São Paulo (SP), um raro BMW 1600i (1972) de duas portas impecável. “Comprei de um ‘patrício’ que veio da Angola fugido da guerra. Avisaram que estavam matando todos na aldeia dele e ele veio de navio para cá”, explica Rocha, que pagou, em 1977, o preço de um Chevrolet Opala zero-quilômetro da época.
bmw 1600i (Foto: Arquivo pessoal)
Manuel Moreira da Rocha pagou o preço de um Opala novo no BMW 1600i (Foto: Arquivo pessoal)
placa (Foto: Arquivo pessoal)
Número 1978 é em homenagem ao ano de
nascimento do filho Thiago (Foto: Arquivo pessoal)
O carro passou a fazer parte da família. Tanto que um ano depois, nasceu Thiago Rocha, um de seus filhos. O pai então foi buscar a mulher e o novo herdeiro no hospital com o raro exemplar alemão. E, como homenagem ao ano especial, ao trocar a placa ainda amarela, Rocha não escolheu os números 1978.
Após muitos passeios pelo BMW na infância, Thiago também contraiu a ‘praga’ do carro antigo e, em 2000, ganhou um Volkswagen Fusca 1963 azul. “Ele nunca foi um carro ruim, mas resolvemos restaurá-lo depois de um tempo. Atualmente ele tem placa preta”, revela o filho de Rocha. “Era, assim como o BMW, de um amigo português do meu pai.”
fusca (Foto: Arquivo pessoal)
Thiago Rocha ganhou o Fusca 1963 do pai em 2000. (Foto: Arquivo pessoal)
Na família Rocha, são apenas esses dois antigos – não uma coleção como a dos Thedin. Mas há planos de ampliar esse pequeno acervo. “Gosto dos carros da Mercedes-Benz. Quero um 190D do ano de 1989”, diz o pai. “Eu quero, quem sabe, outro Fusca mesmo”, completa Thiago.

Anunciado os Novos Opalas!

Este talvez seja um dos primeiros facelifts de releituras, rs, foi inspirado na geração mais conhecida do Opala de 1975 a 79.

Na traseira seguem as famosas lanternas redondas, a única diferença é que deixei a lanterna de dentro um pouco menor que a de fora.



O farol ganhou um formato ortogonal, mas mantém a lanterna do pisca cortada ao meio.



Também tive a chance de criar uma versão inédita, o top de linha Comodoro Super, com o entre-eixos levemente alongado como faz a BMW no Série 7 e o exclusivo teto branco, que não inclui no Comodoro normal, além de muito luxo e muitos cromados.





No SS incorporei rodas de aço pretas com um aro cromado, as lanternas laterais agora tem duas cores e uma entrada de ar no capô que não havia no Opala original, mas que ficou legal, ficou. Motor para o SS? na enquete deu V8 Northstar... crise mundial? que crise? rs.



A queda da terceira coluna é um pouco mais reta e o vidro traseiro é mais envolvente, nessa cor preta o SS ganha faixas prateadas.



O Comodoro Cupê é para quem gosta de esportividade sem abrir mão do conforto. As lanternas traseiras seguem o mesmo padrão do quatro portas.



Viajando um pouco mais na maionese criei esta diferente versão SSS, um meio termo entre carro de rua e de competição, tunning não é muito o meu forte mas esse carro precisava de um visual mais parrudo.


Imagina um cara desse com um Northstar biturbo ou um compressor.... brutal né? Mas é só uma idéia...



Clique na imagem acima para ampliar (Wallpaper 1024x768)

Um visual mais encorpado na traseira inspirado nas Shooting Brakes, apesar da versão 4 portas.



A frente segue o mesmo padrão do Opala, e inseri um bagageiro.



Uma prévia do futuro SS pode se ver nessa versão 2 portas



Pensei em fazer uma versão aventureira, mas no intuito de não apanhar dos Opaleiros de plantão desisti dessa burrada por enquanto, no lugar desenvolvi uma inédita picape, a Opala "El Camino", ou Caravette.



Já me pediram uma clássica versão ambulância, está aí... Como não fiz uma Caravan "aventureira" os Opaleiros talvez não queiram me bater, portanto eu não precisaria utilizar essa condução acima.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Jardineira Ford Barrel Nose 1938


Já tivemos aqui no AVA a oportunidade de ver a Jardineira de um Chevrolet Gigante 1946 Okm . Agora, vamos ver uma jardineira 1938 da Ford, também Okm!
É uma Ford "Barrel Nose" ou, "Frente de Barril" no apelido abrasileirado.

Belo registro na cidade de Colina -SP, enviado pelo Lucas Nori Micheletti.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Boas Novas na VW - Variant III

Projetada na base do sedan VW-1600 o "Zé-do-Caixão" a Variant nacional era uma perua média apresentada em 1969, mas diferente do sedan tinha apenas 2 (3) portas, ambos eram uma espécie de evolução do Type 3 alemão e foi o primeiro VW brasileiro com um motor de construção plana dando mais espaço ao porta-malas. A frente era alta, a mesma do sedan, com um farol retangular mas pouco tempo depois recebeu farois duplos redondos.

O modelo 71/72 recebeu uma nova frente mais baixa e pontiaguda com a moldura dos farois parecendo um trapézio invertido, para 73 ganhou lanternas traseiras maiores e perdeu o quebra-vento que havia no vidro traseiro.

Para 77/78 uma novíssima geração, de linhas mais retas e mais semelhantes as do Brasília, a Variant II ou "Variantão", tinha mais conforto e segurança, adotou o mesmo sistema de direção pinhão e cremalheira vinda do Passat assim como suas rodas, mas não aguentou a concorrência da Belina II e a Volkswagen encerrou sua produção em 1981 pra logo depois lançar a Parati, mas na Alemanha o nome continuou, pois lá o nome Variant era designação perua dos modelos, no caso o Passat.


Mais um integrante da família, a perua Variant...

 
Apesar da Variant original ser um carro com porte um pouco maior que o  Brasília (não somente na traseira), nestas releituras tentei deixá-los praticamente na mesma família, sendo que o Brasilia seria o Hatch, o VW 1600 sedã e o TL o fastback, mas cada um tem algumas pequenas diferenças entre si, na frente da Variant, diferenças na entrada de ar inferior e farol de milha, vincos não acompanham completamente os faróis e um filete cromado na altura do logo. A traseira tem uma lanterna maior e a abertura da tampa invade as laterais.

Essa nova Variant é uma mistura da Variant I com a II.