sexta-feira, 22 de julho de 2011

Brasileiro que desenha Transformers imagina robôs de carros nacionais

Paródia criada por Marcelo Matere a pedido do G1 transforma os carros populares Gol e Uno Mille em robôs (Foto: Marcelo Matere/Arquivo pessoal)
Paródia criada por Marcelo Matere a pedido do G1 transforma os carros populares Gol e Uno Mille em robôs (Foto: Marcelo Matere/Arquivo pessoal)
Durante uma entrevista concedida ao G1, o brasileiro Marcelo Matere, que trabalha como ilustrador oficial da fabricante Hasbro desenhando personagens, livros e embalagens para a franquia Transformers, topou um exercício de imaginação proposto pelo repórter: como ficariam os dois carros mais vendidos do Brasil se eles também pudessem se transformar em robôs?
"Eu fiz o Gol um pouco maior que o Uno, porque acho que ele é um pouco mais robusto. Ele tem um lado um pouco mais esportivo, com cara de 'malandro', como se estivesse usando óculos escuros", explica. "O Uno Mille é um pouco mais quadradão, sua transformação remete mais aos anos 80, como eram as miniaturas que a [fabricante de brinquedos] Estrela lançava no Brasil na época. Quase todas elas pareciam com o Fiat."
A ilustração, conta Marcelo, também presta homenagem à "clássica G1", referência à primeira geração dos heróis de ferro da década de 80 que, como qualquer linha de carros na vida real, também foram sofrendo revisões de design ao longo dos anos. "Naquela época, era mais fácil ver as partes do carro reproduzidas nos robôs - a frente, as laterais. Quis adotar esse estilo [na transformação sugerida pelo G1] para o pessoal identificar melhor", justifica.
Assumindo-se como "muito ruim" em texto, o desenhista conta que não conseguiu pensar em nomes para os robôs nacionais fictícios, mas pelo menos uma linha de diálogo estava em sua cabeça quando decidiu desenhar os dois robôs se entreolhando, como se fossem rivais: "Eu sou o melhor, eu sou o carro que vende mais no Brasil", brinca.
O Volkswagen Gol é líder em vendas no país. Neste ano, acumula 117.825 unidades comercializadas entre janeiro e maio, contra 107.936 do vice-líder Fiat Uno (além do Mille, esse número inclui as vendas do Novo Uno).

Fonte: http://g1.globo.com/carros

RECORTE E MONTE - Bugatti Royale - 1924

Toda sexta-feira a Clássicos Antigos Guerininet vai disponibilizar um modelo gratuito para os apaixonados por carros e amantes do papel modelismo para se divertir durante o final de semana, montando um modelo exclusivo e aumentando sua coleção.

Em 1928, Ettore Bugatti afirmou que "este ano o Rei Alfonso de Espanha vai receber sua Royale ", mas o rei espanhol foi deposto sem levar entrega de um Royale, e os primeiros dos carros para encontrar um cliente não foi entregue até 1932. O Royale com um preço básico de chassis $ 30.000, foi lançado justamente quando a economia mundial começou a azedar em 1930 a Grande Depressão . Seis Royales foram construídas entre 1929 e 1933, com apenas três vendidos a clientes externos. Destina para a realeza, nenhum foi finalmente vendido a qualquer realeza, e Bugatti ainda se recusou a vender um para o rei Zog da Albânia , afirmando que "as maneiras do homem tabela são inacreditáveis!"

Todos os seis Royales produção ainda existem (o protótipo foi destruído em um acidente em 1931), e cada um tem um corpo diferente, alguns tendo sido rebodied várias vezes.

Ford T 1922


Ontem eu estava folheando algumas revistas antigas, quando passo pela Quatro Rodas de Outubro de 1961 e me chama a atenção as fotos de um fordinho. Os Ford T sempre me são muito simpáticos. A notinha dizia que o fordinho pertencia ao leitor Lafaiete Paduan de Santa Rita do Sapucaí-MG, daí pensei "Sta. Rita!". Logo mais adiante a surpresa: dizia que o carro fora comprado em Novembro de 1958 de um "fazendeiro em Brazópolis"! Ora, uma fordinho brazopolense! que máximo!

Tivemos aqui em Brazópolis a Agência Ford do Zé Aniceto Gomes, e minha infância foi povoada por diversas histórias de fordinhos T, tanto pelo meu avô quanto pelo meu pai, principalmente.

Muito provavelmente esse fordinho chegou à Brazópolis de trem, desmontado n'uma caixa e aqui foi montado, vendido e viveu de 1922 até 1958. Se a matéria dissesse quem era o "fazendeiro", talvez até fosse possível puxar o fio da meada...

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Concessionária VW : Show-room e oficina


Show room de uma concessionária Volkswagen com dois Fuscas e uma Kombi Luxo em um amplo salão... bonito demais!
Abaixo, galpão da oficina autorizada, não sei se de funilaria e pintura ou mecânica.

No canto esquerdo, aparece um pedacinho de um Tempo Matador!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DKW Vemaguet no Salão do Automóvel de 1961

DKW Vemaguet, modelo para 1962, no Salão do Automóvel de 1961, onde criou-se um cenário bastante interessante. Mas me chama a atenção a lateral OKm pendurada alí atrás.


Fonte: Antigos verde amarelo

terça-feira, 19 de julho de 2011

Volkswagen SP-2 2011 CONCEPT

Uma magnífica releitura de um verdadeiro Clássico Nacional. Um exemplar muito raro em uma projeção espetacular!
A série SP foi uma série de carros esporte desenvolvidos pela Volkswagen do Brasil para o mercado interno, de 1972 a 1976; o nome supostamente é um acrônimo para São Paulo (outras fontes atribuem a sigla à Special Project ou Sport Prototype).
Nos anos 70 o mercado brasileiro estava fechado a importações. Os únicos carros esporte oficialmente feitos aqui eram o Karmann Ghia e seu sucessor, Karmann Ghia TC. Apenas fabricantes independentes atingiram algum sucesso, notavelmente o Puma.
A subsidiária da Volkswagen no Brasil sempre gozou de uma certa independência da matriz alemã, graças entre outras coisas à presidência de Rudolf Leiding (que seria futuramente presidente da matriz). Em 1969 ele deu partida em um projeto independente, totalmente feito no país, para um carro esportivo de carroceria leve. Uma equipe liderada pelo engenheiro Senor Schiemann iniciou o que chamaram de Projeto X, e apresentaram o protótipo (executado por José Vicente Novita Martins, Marcio Piancastelli e Jorge Yamashita Oba) na Feira da Indústria Alemã em março de 1971. Mas levaria ainda mais um ano até que o carro ganhasse as ruas.
A CarPlace, trabalhos duro para trazer devolta esse belo exemplar. É uma projeção renova, muito ousada e simplesmente maravilhosa do Esportivo da VW. COnfiram nas fotos:

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Fonte: CarPalce

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Novos Modelos - VW Passat

Nova Miniatura - Ford Tudor 1949


1949 Ford Club coupe
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Como todo mundo já devia saber, exceto eu, os Ford 49 foram o primeiro design original da Ford depois da II Guerra Mundial, um período traumático na empresa que perderia seu fundador e seria sucedida pelo neto de apenas 30 anos, Henry Ford II, em 1947. Foi um projeto inteiramente novo, que corrigiu aspectos defasados ou mesmo obsoletos dos Ford de 1948, que nada mais eram que a reedição dos modelos para 41 e 42.
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O Ford 49 foi apresentado ao mercado posando ao lado do Modelo T (acima). A mensagem era óbvia: “nós vamos revolucionar sua vida novamente!”. E ao que parece conseguiram pois, segundo o próprio Henry Ford Museum, os Ford 1949 e 50 salvaram a companhia da falência.
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A Ford reforçou esta mensagem de um produto inteiramente novo, um marco na história da companhia, o que ele de fato foi. Acima, colocando na perspectiva correta em foto do ano do lançamento: o Ford modelo A, o modelo T, o sedan 1948 e o novíssimo 49. Abaixo, dois outdoors também de 1949, em que é fácil entender com que velocidade se deu o sucesso dos novos Ford.
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Acima, quase um milhão de Fords vendidos em 1949. Logo depois, no mesmo ano, já somam mais de um milhão.
Em homenagem a este ícone na indústria automobilística, apresentamos a miniatura do Ford Tudor 1949:


Fonte: Clássicos Antigos Guerininet

ATUALIDADE - Primeiras impressões: Volkswagen Polo 2012

Não foi desta vez! Para os que esperavam a chegada do Polo europeu – aquele com design digno de elogios -, restam apenas as lamentações. A Volkswagen apresentou na sexta-feira (15) em São Paulo, com poucas modificações estéticas e nenhuma inovação mecânica ou inovação tecnológica, a linha 2012 do modelo que por aqui é fabricado desde 2002 e que de lá para cá pouco mudou.
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Polo 2012 ganhou nova grade do radiador com dois filetes cromados (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Com preços iniciais de R$ 44.390 na versão hatch e R$ 47.770 na sedã, a montadora de origem alemã aposta em versões um pouco mais recheadas – com mais equipamentos de série – para melhorar as vendas. No primeiro semestre deste ano, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 4.560 unidades do hatch – 11.413 menos que o arquirrival Fiat Punto e 773 abaixo do chinês JAC J3. O três-volumes, por sua vez, apresentou número pouco menos decepcionante, 6.262 unidades vendidas.
Todas as configurações oferecem de série ar-condicionado, direção hidráulica, sensor de estacionamento traseiro, airbag duplo e freios com ABS (antitravamento). As motorizações continuam as mesmas, 1.6 Total Flex de até 104 cavalos de potência e 15,6 mkgf de torque – com opção de transmissão manual ou automatizada (i-Motion) de cinco velocidades – , e 2.0 Total Flex de 120 cv e torque de 17,3 mkgf – apenas com opção manual.
concorrentes polo (Foto: Arte / G1)
A gama de configurações também apresenta novidades de reposicionamento no modelo hatch – na sedã continuam as mesmas versões. A opção GT, por exemplo, desapareceu. A Sportline, que antes era ofertada apenas com bloco 1.6, agora também está disponível com propulsor 2.0. O Polo E-Flex, com sistema de partida a frio que dispensava o uso do tanquinho de gasolina no motor, também foi ‘aposentado’. No entanto, a tecnologia foi transferida para o Polo Bluemotion.
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Na traseira, para-choque é novo e as lanternas foram escurecidas (Foto: Marcelo Monegato / G1)
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Painel de instrumentos tem nova serigrafia
(Foto: Divulgação)
Avaliação
O G1 avaliou a versão Sportline 1.6 com transmissão automatizada i-Motion e, na sequência, a configuração manual. No trajeto localizado na região do Campo de Marte, Zona Norte da capital paulista, o Polo mostrou que continua o mesmo: prazeroso ao volante.
No entanto, a primeira sensação ao testar o modelo é de uma certa decepção. Analisando o hatch por fora, as mudanças foram poucas e muito discretas. Com novo para-choque, a dianteira se destaca pela grade do radiador com dois filetes metálicos (inspirados no Jetta) e os faróis escurecidos. Na lateral – além das rodas de liga leve de 15 polegadas -, um aplique no rodapé das portas chama a atenção. Na traseira – assim como na dianteira -, as lanternas foram escurecidas e o para-choque retrabalhado. Nada mais.
Por dentro, o Polo mantém caprichado. Na configuração com câmbio ‘robotizado‘, os bancos e o painel das portas eram revestidos em couro. Já na manual, tecido. Em ambas as peças plásticas não apresentavam rebarbas e estavam muito bem encaixadas – características do Polo anterior. Ponto positivo para o teto revestido com tecido preto e para o painel de instrumentos com novo visual e iluminação. Na parte central do painel , onde estão os comandos do som e do ar-condicionado, a peça é da cor cinza – substituindo o preto.
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Rodapé das portas tem um aplique na versão Sportline (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Rodando
Com regulagens manuais de altura do banco do motorista e de profundidade e altura da coluna de direção, é fácil encontrar uma boa posição ao volante. Os comandos estão todos no alcance do motorista e a visualização das informações – inclusive das transmitidas pelo computador de bordo no centro do painel de instrumentos – é fácil.
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Polo 2012 mantém a dirigibilidade da versão anterior (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Com câmbio i-Motion, as acelerações são mais lentas e as retomadas demoradas, mesmo com o torque entregue a 2.500 rpm. As trocas de marchas ainda são ligeiramente incômodas, apesar de o sistema da Volkswagen ser melhor que o da Fiat (Dualogic) ou da Chevrolet (Easytronic). Agrada a possibilidade de trocas pela manopla ou mesmo pelas aletas (borboletas) atrás do volante. Na versão manual, porém, a tocada é mais divertida. Com encaixes fáceis e precisos, a transmissão deixa o Polo um carro prazeroso ao volante.
A suspensão firme garante a boa dirigibilidade. Mesmo abusando na entrada de uma curva, a rigidez do conjunto faz com que o condutor se sinta seguro.
polo (Foto: Marcelo Monegato / G1)
Porta-malas do Polo tem capacidade para 250 litros (Foto: Marcelo Monegato / G1)
O Polo continua sendo um bom carro ao volante e, para alguns, charmoso – mesmo defasado em relação ao modelo da Europa. No entanto, pelo fato de o Brasil estar entre os maiores mercados automotivos do mundo e representar uma fatia importante das vendas da Volkswagen, talvez o mais justo fosse algo além de um 'tapa no visual'.


Fonte: http://g1.globo.com/carros