Toda sexta-feira a Clássicos Antigos Guerininet vai disponibilizar um modelo gratuito para os apaixonados por carros e amantes do papel modelismo para se divertir durante o final de semana, montando um modelo exclusivo e aumentando sua coleção.
Esta sexta feira, vou deixar com vocês mais um modelo do Fiat 125p. Polski Fiat 125p foi um automóvel produzido na Polónia, pela FSO, entre 1967 e 1991, sob licença da Fiat. Era uma versão simplificada do Fiat 125, com motor e mecânica do Fiat 1300/1500. Para distinguir os modelos polacos dos restantes, foi cunhada a marca Polski Fiat e adicionado um "p" ao fim do modelo. Após o fim da licença, o carro passou a ser chamado FSO 1300, FSO 1500 ou FSO 125p.
Fonte: Clássicos Antigos Guerininet
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Você conhece o Fusca 1300GL ??
Lançado oficialmente em Novembro de 1981 como modelo 1982, a versão 1300 GL teve uma passagem rapida no Brasil.
Chegou sem aviso e desapareceu do mesmo jeito.
Sua produção bastante limitada não chegou nem mesmo ao final de 1982.
Essa versão quase anônima do Fusca Saía de fábrica com equipamentos como desembaçador traseiro, vidros verdes, acendedor de cigarros, relógio, sistema de ar quente,carpetes em bucle, bancos dianteiros com encosto de cabeça, tampa do tanque de combustivo com chave e cromada, vidros traseiros basculantes e borrachão nos para-choques.
Chegou sem aviso e desapareceu do mesmo jeito.
Sua produção bastante limitada não chegou nem mesmo ao final de 1982.
Essa versão quase anônima do Fusca Saía de fábrica com equipamentos como desembaçador traseiro, vidros verdes, acendedor de cigarros, relógio, sistema de ar quente,carpetes em bucle, bancos dianteiros com encosto de cabeça, tampa do tanque de combustivo com chave e cromada, vidros traseiros basculantes e borrachão nos para-choques.
Fonte: carro sem marcas
Primeiro Bentley fabricado vai a leilão
No próximo tradicional encontro de clássicos em Pebble Beach, na Califórnia (EUA), em agosto, será leiloado o primeiro automóvel vendido com a logotipo da Bentley, um modelo 3-Liter de 1921 com chassi número 3. Antes da raridade sair da linha de montagem, a marca inglesa fabricou dois protótipos, o EXP1 e o EXP2, que não chegaram a ser vendidos. Depois de ter participado de várias corridas até o fim dos anos 40, finalmente o carro foi considerado pelo Bentley Drivers Club o primeiro modelo da fabricante fundada pelo engenheiro W.0. Bentley, em 1919.
A restauração parcial do carro que aparece nas fotos começou em 1960. Trata-se de um dos únicos modelos da Bentley atualmente com vários componentes originais, inclusive motor, câmbio e carroceria. Modelos parecidos chegaram a ser arrematados em leilões por cerca de US$ 250 mil, mas pelo valor histórico do carro, tudo indica que acabará tendo um preço bem mais alto. O atual dono é o colecionador Thurston Twigg-Smith, que está diminuindo a quantidade de carros que tem na garagem.
A restauração parcial do carro que aparece nas fotos começou em 1960. Trata-se de um dos únicos modelos da Bentley atualmente com vários componentes originais, inclusive motor, câmbio e carroceria. Modelos parecidos chegaram a ser arrematados em leilões por cerca de US$ 250 mil, mas pelo valor histórico do carro, tudo indica que acabará tendo um preço bem mais alto. O atual dono é o colecionador Thurston Twigg-Smith, que está diminuindo a quantidade de carros que tem na garagem.
Fonte: http://carsale.uol.com.br
Camioneta DKW Universal F-91 1956
Mais ilustrações para o capítulo da implantação da indústria de automóveis no Brasil.
Aqui estão os galpões do empreendedor Domingos Fernandes Alonso, que antes importava Studebaker's e agora montava as Camionetas DKW Universal F-91 em 1956.
Acima, cabine de pintura, estufa e polimento.
Abaixo, a carroceria descendo no chassis.
Fumacentas saindo da fábrica, prontinhas para subir em caminhões cegonha ou rodar pelas estradas até chegarem aos revendedores autorizados e, aí então, encontrarem seus novos proprietários!
Fotos cedidas pelo Flávio Gomes.
Aqui estão os galpões do empreendedor Domingos Fernandes Alonso, que antes importava Studebaker's e agora montava as Camionetas DKW Universal F-91 em 1956.
Acima, cabine de pintura, estufa e polimento.
Abaixo, a carroceria descendo no chassis.
Fumacentas saindo da fábrica, prontinhas para subir em caminhões cegonha ou rodar pelas estradas até chegarem aos revendedores autorizados e, aí então, encontrarem seus novos proprietários!
Fotos cedidas pelo Flávio Gomes.
Fonte: http://www.antigosverdeamarelo.blogspot.com/
quarta-feira, 15 de junho de 2011
BUSOLOGIA - A história dos Ônibus - Parte 3
Eliziário " Apolo 70 " - Lançado em homenagem a Missão Apolo 11, este seria o ultimo ônibus produzido pela carrocerias Eliziário.
O Apolo 70 da fotografia acima era montado sob chassi FNM e pertencia a empresa Planalto Transportes.
Eliziário Apolo 1970, sob chassi Mercedes - Benz LPO 1113 da empresa Planalto Transportes.
Eliziário Apolo 1970 Rodoviário, sob chassi Mercedes - Benz LP - 321 da Empresa Louzada.
A beleza, qualidade e imponência dos produtos Eliziário faziam a diferença diante a concorrência.
Infelizmente na década de setenta começaria o fim desta grande empresa gaúcha chamada Carrocerias Eliziário.
Foi neste ano que após o término de uma auditoria interna, que o Sr. Eliziário Goulart da Silva, viria a descobrir uma série de fraudes na administração da sua empresa.
Esse grande desgosto, somado a desentendimentos familiares e outros fatores mais, levaram
"Seu Eliziário", como era conhecido a ter uma atitude inusitada, a venda da Carrocerias Eliziário.
Convocou uma reunião em Porto Alegre, com os irmãos Nicola e Paulo Belini e perguntou-lhes...
" QUANTO ME PAGAM EM TUDO ISSO? "
O Sr. Dorval Nicola respondeu - " Dou-te tanto " , o valor era equivalente a quatro décimos do valor real da empresa.
De cabeça erguida, voz firme a resposta foi a seguinte, " Aqui estão as chaves, podem levar tudo " .
Dados não oficiais divulgam que até aquele momento a Carrocerias Eliziário já havia produzido cerca de dez mil veículos desde a sua fundação.
O valor arrecadado com a venda da empresa, foi investido por Eliziário na construção de 57 prédios em bairros tradicionais de Porto Alegre, passando então a viver da renda de seus aluguéis.
Ainda em 1970, com encerramento das atividades das empresas ônibus Pilares e Cirb e com a aliança entre a Ciferal e a Metropolitana, no RJ, começava aqui no sul o processo de desaparecimento do nome Eliziário e o fortalecimento da Carrocerias Nicola no mercado.
Após a compra da Carrocerias Eliziário pela Carrocerias Nicola, e também o grande sucesso obtido após o lançamento dos veículos rodoviários, a Carrocerias Nicola, passa a se chamar, Marcopolo - Carrocerias Nicola S.A. .
Material de divulgação da compra da Carrocerias Eliziário pela Carrocerias Nicola.
" CRUZAMOS NOSSOS CAMINHOS!!!!!"
Neste ônibus já nota-se a mudança da janela de emergência lateral, deslocada para o centro do veículo e a reestilização da dianteira.
( Fonte da Imagem: Acervo pessoal de Maria Jeremias )
1971 - Primeiro ônibus da Nicola, produzido nas antigas instalações da Carrocerias Eliziário no bairro Cristo Redentor em Porto Alegre.
Trata-se do " Nicola Série Prata " , sob chassi Mercedes - Benz LPO - 334 1971 da Viação Auto Petrópolis VAP.
Nesta fotografia estão; José Heck , Humberto Barbiere , Antônio Carlos Hilgert ( Nicola ), Paulo Bellini (Nicola), Guido Raupp , Eliziário Goulart da Silva , João Rodrigues de Lima e João Brondani (VAP).
Em 1972 , Eliziário que acompanhou a transição e os primeiros passos da Nicola em Porto Alegre, deixa definitivamente a fábrica.
Já em 1974 esta detinha 41% do mercado nacional de carrocerias rodoviárias tendo fabricado juntamente com a Eliziário e Nimbus 3.065 unidades.
Sendo assim fabricados em Porto Alegre, modelos urbanos da Nicola, como o Série Ouro Urbano, San Remo e Veneza, que logo começaram a sair de fábrica com a plaqueta " Carrocerias Eliziário " e o logotipo Marcopolo.
Em 1973 a Eliziário já produzia o modelo Veneza em Porto Alegre, na fotografia acima o registro da entrega de 18 veículos para a Viação Cidade Morena do Rio de Janeiro.
Em 1977 com a aquisição da Nimbus, o Grupo Marcopolo era composto pelas empresas: Marcopolo S/A Carrocerias e Ônibus , Marcopolo Minas S/A , Carrocerias Eliziário S/A Indústria e Comércio , Nimbus S/A Ônibus e Veículos Especiais e Carroceria Nicola S/A Manufaturas Metálicas .
Já em 1979 a Marcopolo altera a denominação da Nimbus, para Invel S.A Veículos Especiais, algums modelos desta marca foram modificados, como foi o caso do “Nimbus Haragano”, que a Marcopolo modificou-o e rebatizou como San Remo.
No inicio dos anos 80, o desaquecimento da economia brasileira afetou especialmente o setor industrial, agravando o nível geral de desempregos, promovendo uma alta vertiginosa das taxas de juros e constantes majorações nos preços dos combustíveis.
Estes elementos associados influíram de forma negativa na renovação nacional de frotas das empresas de ônibus.
A produção de ônibus em 1981, que era de 15.000 unidades foi decrescendo sucessivamente, tendo atingido, em 1985 apenas 6.856 unidades.
Essa redução em mais de 50% resultou no envelhecimento da frota brasileira, que naquele período chegou a ter 53,9% dos ônibus com idade superior a oito anos, considerada exagerada na ocasião.
Em 1983 a Marcopolo decide desativar a fábrica de Minas Gerais, onde era produzido o modelo Marcopolo San Remo.
A crise sofrida nos primeiros anos da década de 80 levou o governo Federal a lançar um plano de estabilização econômica, reduzindo juros para financiamento de bens de capital, atenuando o nível de desemprego e instalando a assembléia.
A Marcopolo, para superar esse período de crise nacional, reavaliou e modificou seus projetos e sistemas de gerenciamento, bem como linha de produção e estrutura.
Era então a hora de fechar as portas da Eliziário em Porto Alegre e a Invel (Nimbus), transferindo assim toda a linha e maquinários para Caxias do Sul.
Essas medidas, num esforço conjunto, cooperaram para que a empresa chegasse revitalizada, ao final da década de 80.
Em 1989 em Braço do Norte, interior Catarinense aos 89 anos o gaúcho Sr. Eliziário Goulart da Silva faleceu em decorrência de Infarto e fora sepultado em Porto Alegre no Cemitério São João, no Jazigo da Família " Goulart ".
O velho pioneiro símbolo de competência e honestidade aliados a qualidade e pioneirismo do seu produto que o Brasil e alguns países do mundo conheceram e tornaram a marca Eliziário referência no desenvolvimento do transporte coletivo urbano e rodoviário nacional.
Já em 1990 as instalações da Eliziário foram vendidas e em 1994 iniciou-se ali a construção de um grande condomínio residencial, ficando apenas o paredão de pedras intacto na lateral da fábrica, a placa de inauguração no Hospital Cristo Redentor e a lembrança na memória viva de cada um que teve o privilégio de trabalhar, admirar e até mesmo andar em um ônibus da Eliziário.
As fotografias abaixo, fazem uma analogia entre o passado e o presente, mostrando como era a área onde era situada a Carrocerias Eliziário, entre as décadas de 50 e 60 e como ela esta nos dias de hoje.
Essas fotografias, foram feitas pelo Marcos Jeremias em Março do ano passado.
Esta memória ficará para sempre guardada, principalmente por aquelas pessoas que tem ligação direta com o transporte de passageiros como Marcos Jeremias e Salomão Golandski que desenvolveram esta matéria exclusivamente para recordar e resgatar a memória do transporte coletivo nacional.
Muitas vezes, nem vivemos estas épocas e muitos não se identificam com estas fotos mais antigas, mas elas são de extrema importância para vermos como o transporte urbano coletivo se desenvolveu e chegaram ao nível que estão.
Nível este que não é o ideal, aliás, está longe disso, mas, convenhamos melhor em algumas regiões que há alguns anos.
Muito mais interessante do que estudar esta história, é poder estar por dentro de uma trajetória, pois momentos adversos marcaram muitas épocas e indústrias.
Em tempos atuais que muitos nem sequer sabem dessa história toda, ainda é comum avistar alguns veículos produzidos pelas antigas encarroçadoras.
Muitos Eliziários ainda rodam pelas ruas e avenidas do país, algumas empresas e colecionadores ainda preservam algums de seus modelos, como é o caso das empresas Nortran Transportes Coletivos (resultado da união das empresas Viação São João, NSª Trabalho e Educandário) de Porto Alegre e a Sociedade de Ônibus Gigante SOGIL.
A Sogil mantém ainda preservado um Eliziário Bi-Campeão Rodoviário Scania-Vabis B-75 1966, o mesmo foi usado na comemoração dos 55 anos da empresa em 25 de Maio de 2009 fazendo o trajeto Gravataí x Porto Alegre, com 37 passageiros e tripulação vestida a rigor a época do modelo.
Este modelo da Sogil havia sido vendido pela empresa ao encerrar seu prazo de vida útil, mas anos depois o Diretor Fernando Ribeiro da Empresa Viação Santa Tereza – VISATE de Caxias do Sul – RS empresa do Grupo VISATE/SOGIL localizou-o no interior do estado, restaurou e o colocou para rodar novamente nas cores da SOGIL.
Já a Nortran de Porto Alegre, por sua vez adquiriu de Alegrete um de seus primeiros ônibus, no caso, de uma da suas antecessoras a NSª Trabalho, o modelo E-3.600 Urbano Mercedes-Benz LP-321 1968 foi comprado e trazido a Garagem da empresa em Porto Alegre onde se encontra em processo de restauração.
Eliziário " E -3000 ", aguardando processo de restauração em Porto Alegre.
Eliziário Astro Urbano, aguardava o seu desmanche na cidade de Canoas/RS.
Eliziário Bi - Campeão Urbano série III - à venda na cidade de Santa Maria/RS em Outubro de 2009.
(Fonte da Imagem: Acervo pessoal de Michel Santos)
(Fonte da Imagem: Acervo pessoal de Michel Santos)
Eliziário Bi - Campeão Rodoviário transformado em Motor - Home.
Flâmula, pertencente ao acervo de Salomão Golandski, guardada com todo cuidado desde a década de 60 durante visita a Carrocerias Eliziário.
Fonte: Show Room Imagens do Passado
terça-feira, 14 de junho de 2011
Nova Kombi para todos
Donos de quitandas, não se desesperem! Depois do Fusca, agora é a vez da Nova Kombi ...
A idéia é manter o formato "Pão de forma" clássico da Kombi, a base seria a mesma do conceito do Novo Fusca que apresentei neste blog, com motor atrás e refrigerado a água, permitindo ao motorista ficar em cima do eixo dianteiro, talvez com algumas modificações poderia utilizar até a base atual da nossa Kombi.
Na Kombi resolvi manter o farol redondo, mas é cortado pelo vinco separando-o do pisca, o vinco na frente tenta lembrar o formato "biquini" da primeira geração da Kombi. Mais embaixo uma entrada de ar com formato "risonho" agrega o radiador e uma opção para faróis de neblina, o parabrisa é mais inclinado e as colunas são pintadas de preto. A traseira tem um grande vinco retangular que empurra a tampa do porta-malas para dentro, ele abriga também lanternas em formato cápsula de comprimido como na geração 2.
A roda é ilustrativa, sendo que na suposta versão de produção terão que se contentar com as super calotas mesmo, rs.
Versão furgão é fechada e com o teto ligeiramente mais alto.O painel é simples e compartilha muitos componentes do Fusca que fiz, a alavanca do câmbio fica no painel para abrigar melhor 3 passageiros. No centro tem uma tampa pra quem quiser colocar um GPS.
Claro que essas versões targa e conversível não são propostas viáveis, apenas tem os cortes para mostrar a configuração interna dos assentos. A Iluminação interna em 3D não ficou muito boa para ilustrar o interior. Essa Kombi pode levar até 11 pessoas, mas teria várias configurações.
Antes que os tradicionalistas peguem suas foices, eu sempre proponho que versões "fora-de-estrada" adotem o sistema de tração 4x4 como este modelo acima, que além da tração uma opção de reduzida, mas para adequação no mercado nacional um motor diesel seria indicado. Uma das propostas para esse tipo de Kombi seria de transportar funcionários que trabalham em lugares remotos, ou até mesmo expedições.
As pickups
Para as picapes elas teriam opções com caçambas fixas, com o piso plano, na altura do motor, a carroceria alta daria um espaço bom a caçamba e melhorando ainda mais o fato da caixa de roda não ocupar espaço, a versão cabine simples conta com uma porta extra lateral no lugar da porta corrediça da van e tanto cabine simples quanto a dupla teriam um compartimento entre os eixos, isto é, uma porta-malas para a picape assim como era na antiga picape.
Demonstração da abertura das tampas da caçamba
Sem Caçamba - Seria praticamente um mini caminhão que poderia abrigar caçamba de madeira, de aço, baú... ou seja, pode-se personalizá-la conforme o tipo de carga. O cartaz do garoto tomando sorvete acima é obra do Victor "Arte do Paint" Braga, não tenho nada com isso, rsrs.
Serviria até para um trailer como por exemplo essa versão Caracol ou Safari, o estepe na frente não sei se é permitido atualmente, mas fiz apenas para lembrar os modelos antigos.
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