sexta-feira, 27 de maio de 2011

SHOW ROOM BUSOLOGIA - Parte 1

27/05/2011


    O universo automobilistico é realmente uma das culturas mais fascinantes que  a sociedade atual pode conhecer.
    Claro que esta é uma cultura para as pessoas que realmente são apaixonadas por carros, pessoas que gostam de estudar as diversas fases, facetas e capitulos sobre a história do automóvel.
    É incrivel, como um conjunto mecânico formado, por chapas, rodas, parafusos, mangueiras, vidros, plásticos e tecidos consegue fascinar tanto as pessoas, até mesmo os mais leigos no assunto.
    Mas se hoje algumas pessoas da sociedade atual tem como "hobbye " o universo automobilistico e a sua respectiva história, é por que algum dia tudo começou em alguma fábrica .
    Claro que ao longo de todos estes anos da industrialização automobilistica, muitas empresas surgiram, algumas estão aí até os dias de hoje, outras foram fechando as suas portas ao longo dos anos, algumas foram apenas uma grande e breve aventura e outras acabaram sendo absorvidas por empresas maiores.
    Baseado nisso meus amigos, na postagem de hoje, quero falar sobre uma das  empresas pioneiras no seu segmento, o do transporte urbano e coletivo, a Carrocerias Eliziário de Porto Alegre .
    Toda a pesquisa de resgate histórico e fotográfico mostrado aqui nesta postagem, foi desenvolvida por Marcos Jeremias.
    Nenhum ponto da empresa foi esquecido, tudo foi visto e revisto, desde a negociação de entrevistas com empresários, ex-funcionários, motoristas, com a própria família Eliziário e também a busca por todo o material necessário e indispensável para documentar toda esta grande e maravilhosa história.
    Tudo isso para contar o que realmente aconteceu, o sonho, a trajetória e a história de Eliziário Goulart da Silva.
    
    A partir de agora convido todos vocês  meus amigos, visitantes, para embarcarem para mais uma viagem de volta ao passado, entrem, escolham os seus assentos, fiquem à vontade.
     

    Tudo começou por volta do ano de 1916, Eliziário Goulart da Silva , um jovem de apenas 15 anos de idade, começou a trabalhar em uma pequena marcenaria auxiliando na produção de móveis.
    Com o passar do tempo o jovem Eliziário demonstrou grande interesse e habilidade no trabalho, passando logo para marceneiro.
    Em uma certa ocasião seu patrão pediu-lhe que adaptasse sobre a carroceria de um caminhão GM uma pequena carroceria.

" Não precisa ser nada bonito não, pode ser tipo uma caixa " , disse o patrão.
Nesta fotografia um dos primeiros veículos adaptados por Eliziário.
   
     Nesta época os chamados " baús " eram construídos somente em São Paulo e devido aos altos custos, o patrão acabou pedindo ao funcionário habilidoso, perfeccionista e atencioso que construísse algo similar.
    O serviço acabou ficando melhor do que o esperado, e ainda melhor do que os serviços executados em São Paulo, tudo ficou perfeito e por ser um trabalho artesanal logo acabou chamando a atenção das pessoas.
    A partir daí, o jovem marceneiro começou à fazer um, dois, três, quatro baús, tendo grande reconhecimento pela sua mão de obra.
    Eliziário, acabou percebendo o valor da sua mão de obra e decidiu trabalhar para si mesmo.
    Em 1928, sob um pé de plátano no bairro Passo da Mangueir em Porto Alegre, surgiu a primeira oficina do encarroçador que trabalhava com um dos seus filhos, chamado Astrogildo, dando os passos iniciais  de uma das principais empresas de ônibus da capital.
    Como todo pioneiro Eliziário, começou aos poucos mas foi ganhando cada vez mais a confiança de seus clientes.
    O sucesso de Eliziário crescia e com o passar do tempo e sua fama acabou indo além.
    Na ocasião em que a Coca-Cola estava se instalando aqui no Brasil, Eliziário e sua equipe foram constratados para produzir as primeiras " gaiolas " sobre o chassi de caminhões para transporte de bebidas.
    Em 1928, Eliziário recebeu o primeiro grande lote de serviços: foram 18 caminhões feitos à sombra das folhas alaranjadas do plátamo.
   
    " Fui a primeira pessoa a tomar Coca-Cola no Brasil " , disse Astrogildo, filho de Eliziário.
    A Coca-Cola ao contratar-nos mandou dos EUA, uma caixa de madeira com garrafas cheias, para que pudéssemos ter a noção de tamanho e peso para a construção das carrocerias.
    Como era novidade resolvi abrir uma garrafa e tomar, a bebida estava quente e o gosto daquilo era horrível.
    Logo disse ao pai.... " isso não vai vender aqui não e ainda vai nos afundar junto" .

    Quem diria tanto a Eliziário, quanto a Coca-Cola foram sucesso mundial.
    Em 1930, partiram para a construção de " jardineiras" com chassi Ford e Chevrolet e anos mais tarde com DeSoto e International.
    Já no início da década de 40 produziram também os conhecidos " Woodies" que transformavam-se em pequenas lotações.

Um dos primeiros veículos adaptados por Eliziário, entre as décadas de vinte e trinta sobre chassi comerial.

" Jardineira" - O início da era do ônibus, 1939 Viação Férrea do Rio Grande do Sul.
 (Fonte da Imagem: Acervo de Vladimir Monteiro)
Eliziário " micro-ônibus ", construído sobre chassi comercial Chevrolet Gigante 1944.
Eliziário Micro - Ônibus Rodoviário Ford 1948.

    Na primeira fotografia uma " Chevrolet Woddie " construída sobre um chassi comercial provavelmente 1941.
    Na terceira fotografia, mais uma Woddie, desta vez sobre um chassi Chevrolet, que era especificado como " Eliziário Micro - Ônibus Rodoviário " .
    O Ford 1948  da fotografia acima, pertenceu a Empresa Erechim de Porto Alegre , atualmente conhecida como Unesul.


Eliziário sobre chassi comercial Ford Hércules 1942.
    O Plátano do Passo da Mangueira em Porto Alegre, foi a primeira oficina de Eliziário, que ajudou nos passos iniciais da principais empresas de ônibus da capital.
    Algum tempo depois Eliário montou um galpão e depois do galpão o veio a fábrica.
    Artista, artesão, criativo, Eliziário canalizou sua imaginação para o ofício de construir caminhontes e caminhões de carga.
    Foi muito mais longe que a sua imaginação, então começava a ser colocado em prática, na Rua Domingos Martins, no bairro Cristo Redentor, as idéias do jovem marceneiro.
    Na década de quarenta, o bairro Cristo Redentor toma uma configuração industrial, com a instalações das empresas Fogões Wallig , Tintas Renner e Metalúrgica Matarazzo e junto a isso começam as obras de alargamento da Av. Assis Brasil.
    Em 1946 Eliziário Goulart da Silva, casado com Elvira Martinelli, com quem teve quatro filhos, sendo eles, Astrogildo Goulart da Silva, Aldo , Alexandre e  Aldamira Goulart, inaugura o seu novo parque fábril e inaugura oficialmente a razão social " Carrocerias Eliziário Indústria de Ônibus " .
    Eliziário foi desportista, filantropo, e colabora assim com a construção e fundação do Hospital Cristo Redentor, que existe até hoje.
    O crescimento econômico da cidade reflete no bairro Cristo Redentor, que começa a receber moradores não só de outros bairros da cidade, como também do interior do estado.




      Rua Domingos Rubbo nº  863 em 1948, onde futuramente seria construído o prédio nº 3 da Carrocerias Eliziário.
    Na primeira fotografia nota-se ao fundo a Igreja Cristo Redentor, existente até hoje na Av. Assís Brasil, em outro ângulo podemos ver a presença de alguns chassis comerciais para encarroçamento.
    Fotografia gentilmente cedida pelo amigo Tulio Goulart da Silva.

    No final da década de quarenta, nos Estados Unidos, já existiam os " Twin Coach " - ônibus adaptados em carrocerias de alumínio.
    Eliziário acabou importando um desses ônibus para estudá-lo em Porto Alegre.
    E assim iniciou-se  uma trajetória  que ajudou a desenvolver o transporte coletivo nacional e a fortalecer a maior indústria de ônibus do Brasil.
    Produzir um ônibus naquela época era um trabalho totalmente artesanal, pois não existiam chassis para encarroçamento, era preciso desmontar caminhões e fazer adaptações, muitas vezes cortando ou emendando, tanto no comprimento como na largura.
    A parte interna e a estrutura do ônibus eram feitas com madeira de lei, como canela e açoita-cavalo, os vidros eram cortados um a um com riscador de diamante, enfim, um grande e valoroso trabalho.
    A fábrica foi crescendo, até que o elevado número de vendas acabou exigindo a contratação de novos funcionários e o aumento das instalações da mesma.
    A necessidade de adaptar um chassi consumia muitas horas e uma perícia muito grande dos operários, a madeira era trazida do interior paranaense e era cuidadosamente trabalhada.
    As forjas reduziam o tempo na produção de pára-choques e demais peças metálicas, mas muitas ainda eram desenhadas e dobradas a mão e martelo na " bigorna " .
    Os vidros eram de 6 mm  e logo em Porto Alegre a indústria acabou desenvolvendo o " vidro temperado " , onde a Eliziário enviava o molde de seus vidros ao fornecedor e o corte já vinha pronto.
    E isto acabou sendo um marco na evolução tecnológica da industria de carrocerias de ônibus.


Solenidade para a apresentação da maquete do Eliziário Coach.
Lançamento de peso na década de quarenta -   Eliziário Coach Intermunicipal GMC  PDI - 3703 1947.


 

   
   

















Formas arredondadas, revestimento externo em alumínio: O Coach da Eliziário marcava espaço entre o segmento de ônibus intermunicipais.


    Em 1947 a Eliziário começava a mudar o cenário do mercado de carrocerias de ônibus, colocava na linha de montagem um novo projeto, que já traria uma série de inovações, pois já marcava uma nova era em ônibus.
    Capuz do motor com isolamento, porta com acionamento pneumático, poltronas estofadas com maior espaço e uma disposiçao de 38 lugares, este modelo seria produzido até 1949 e era conhecido apenas como Coach derivado do americano que Eliziário havia importado para estudos.
    O Coach da Eliziário era encarroçado sob chassi GM PDI 3703 de 211 hp, importados de Detroit.
    A sigla PDI significava " Parlor Diesel Intercity " ou veículo intermunicipal à diesel.
    Em 1948 o  " Plano Salte " , tinha como objetivo ordenar gastos públicos e reduzir as importações, o que acabou beneficiando indiretamente a Carrocerias Eliziário, que passou a ser a principal referência em matéria de ônibus no país.
    Um processo quase que totalmente artesanal, transformava lata e ferro em um produto de grande qualidade.
    As tintas para pintura eram todas importadas da Sherwin - Williams , mais tarde a Tintas Renner, empresa vizinha da Carrocerias Eliziário na Av. Assis Brasil, começou a desenvolver as tintas e testar nos veículos em processo de pintura.
    Inúmeros modelos foram produzidos, desde de jardineiras, lotações, ônibus urbanos até chegarem aos rodoviários.
    Naquela época os veículos produzidos pela Carrocerias Eliziário, não possuiam nenhuma especificação de nome (modelo) eram todos conhecidos apenas como Eliziário.
    Foi nesta mesma época também que a Carrocerias Eliziário lançou  no mercado uma série especial com 50 unidades produzidas, sendo 6 delas adquiridas pela empresa Unetral de Erechim/RS, hoje atualmente conhecida como Unesul.
    Tratava-se de uma nova tentativa no setor rodoviário, um projeto desenvolvido em conjunto com a Scania -Vabis a partir de um caminhão B-75.





























As fotografias acima são do veículo produzido pela Carrocerias  Eliziário em conjunto com Scania-Vabis.

    No início da década de cinqüênta surgia no mercado os primeiros chassis especiais para ônibus, os famosos " LPO " , reduzindo assim o tempo do produto na linha de montagem.
    Porém na ocasião somente alguns clientes adquiriam os novos chassis próprios para ônibus da Aclo , Scania - Vabis , Mercedes - Benz ou os importados Delahaye , pois muitos ainda preferiam encarroçar ou reencarroçar sob caminhões adptados.
    Em 1951, a madeira começa à perder espaço, sendo gradativamente substituida pelas estruturas metálicas, o que acabou sendo mais um avanço no setor do transporte urbano.



Nessas três fotografias estão expostos o chassi LK- 321 da Mercedes - Benz, um chassi Chevrolet na linha de montagem e um chassi  do tipo " LPO " importado pronto para encarroçamento.


    Substituir a madeira e entrar na era metálica, além de ser uma novidade, tinha também uma grande vantagem - " A redução do peso do ônibus ", o que acabava influênciando diretamente no bolso dos empresários na hora de escolher a marca do seu produto.
    Ainda em 1951 começaram a sair as designações dos produtos Eliziário sendo assim lançado o
" Eliziário Belveder " .
    A partir do Belveder,  a Eliziário começou a equipar os seus ônibus rodoviários com poltronas Pullman, projeto originário do americano George  Pullman de 1897, o que deixava estes modelos com um item de acabamento, conforto e requinte à frente dos rivais.

Eliziário Belveder " Pullman " mecânica Mercedes-Benz.

    Em 1952 ocorre o lançamento do " Eliziário Gostosão " , que teve até uma série especial sobre o chassi importado Delahaye com 168 hp, na época muito potente, mas com grande consumo, estes veículos deixavam a fábrica com o nome " Pullman " estampados em suas laterais, simbolizando e deixando visivel o item conforto.
    Em contrapartida a Mercedes - Benz lança sem monobloco " 0- 321 HL " rodoviário uma novidade, mas não uma preocupação, pois o sucesso da Eliziário era tão grande devido a sua qualidade e aceitação no mercado que as principais empresas nacionais como NSª Penha , Cerro Azul , Garcia , Real Expresso , Catarinense , Viação Cometa e muitas outras tinham veículos Eliziário em suas frotas e também pela  questão das exportações pois naquela época a Eliziário já estava presente em países como Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile e Venezuela.
    Em 1955, a Carrocerias Eliziário foi a primeira empresa a encarroçar um " Gostosão " urbano em um chassi Volvo importado, era o resultado de mais um avanço da empresa gaúcha , que no mesmo ano decidi redesenhar o modelo Belveder, perdendo assim o desnível do teto.
    Em 1956 seria lançado o modelo " Imperador " e logo o " Imperador Diplomata " , nas versões urbana,  rodoviário e micro - ônibus.


Eliziário " Gostosão ", construído sobre chassi Delahaye  1953 motor com 168 hp, vinte e cinco veículos vendidos para a Venezuela.

Eliziário " Gostosão " 1955, o primeiro ônibus produzido sobre chassi Volvo.

Imperador Diplomata Mercedes - Benz  LP 312 1958 Empresa Crucero Del Norte.


Imperador Rodoviário Mercedes - Benz LP - 312 1955 - Empresa Planalto Transportes Ltda.
No início o bagageiro era instalado na parte de tras do ônibus e suas formas arredondas garantia uma ótima performance.

    Em meados da década de 50 e início da década de 60 as cidades cresciam assim como a população.
Algumas linhas de ônibus necessitavam de veículos maiores, de alta capacidade, surgindo assim os chamados " Papa - Filas " , uma espécie de carreta para passageiros utilizados quase que exclusivamente em São Paulo.
    Mas ao mesmo tempo que a cidade exigia em algumas linhas  veículos maiores, algumas outras ligações precisavam de um serviço diferenciado.
    Surgiram então as chamadas " lotações " , veículos menores, já muito usados por empresas particulares que atuaram em várias cidades antes mesmo desta época.
    Foi a partir desta data que motoristas empregados, eram os próprios donos dos veículos e faziam diversas atividades ao mesmo tempo.
    As lotações duraram alguns anos, mas depois foram substituídos por veículos maiores, por causa do aumento da demanda e da reivindicação dos profissionais do transporte contra o acumulo de funções, dirigir e cobrar.



Lotação Eliziário Urbano encarroçado sobre o novíssimo chassi Mercedes - Benz LP- 312 1955.
(Fonte da Imagem : Acervo Vladimir Monteiro )

Eliziário Urbano 1958, construído sobre chassi comercial de um raríssimo Ford FK
G 700, veículo da empresa Citral da cidade de Taquara/RS.

Logo no inicio as lotações tiveram tanto sucesso que a própria Chevrolet chegou a produzi-las no Brasil
( acervo GM Brasil )

Lotações encarroçadas sobre chassis Dodge e Fargo.
Uma proposta inovadora no transporte coletivo " As lotações ".

Eliziário " Gostosão " lançamento em 1952 - veículo equipado com motor Ford F8 de 155hp
Empresa Expresso Azul Ltda .
(Fonte da Imagem: Acervo do Sr. Paulo Glufke)

Carroceria Nicola sobre chassi Chevrolet, rival do " Eliziário Gostosão ".


Fonte: Show Room Imagens do Passado

quinta-feira, 26 de maio de 2011

RECORTE E MONTE - Volga GAZ 24 - 1971

Toda sexta-feira a Clássicos Antigos Guerininet vai disponibilizar um modelo gratuito para os apaixonados por carros e amantes do papel modelismo para se divertir durante o final de semana, montando um modelo exclusivo e aumentando sua coleção.

Volga é uma marca de automóvel que teve origem na União Soviética, para substituir o venerado GAZ-M20 Pobeda em 1956. Com um design moderno, tornou-se um símbolo de status mais elevado na União Soviética. Os carros Volga também foram tradicionalmente usados ??como táxis, interceptores polícia rodoviária, e ambulâncias (com base na propriedade versões).

Quatro gerações de carros Volga foram produzidas, cada uma passando por várias atualizações ao longo da produção. GAZ-24-01, introduzido em 1971 foi construído para servir como um Taxi alterações incluíram uma pele artificial de interiores, bem como modificou o motor um pouco como o equipamento de táxi habitual.



Fonte: Clássicos Antigos Guerininet

New Brasilia

O Brasília foi um automóvel produzido de 1973 até 1982 pela Volkswagen do Brasil. (Definido internamente como modelo/tipo "102") Foi projetado para aliar a robustez do Volkswagen Fusca, um carro consagrado no mercado, com o conforto de um automóvel com maior espaço interno e desenho mais contemporâneo. Era um carro pequeno, de linhas retas e grande área envidraçada. Esse nome é uma homenagem à então moderníssima cidade do Distrito Federal, fundada 13 anos antes com o mesmo nome.

1975 VW BRASILIA-PASSAT


Estudo da Volkswagen do Brasil que previa a utilização da mecânica do modelo Passat (motor refrigerado à água e tração dianteiros) na carroceria do modelo Brasilia. Proporcionaria um modelo compacto com amplo espaço interno para os passageiros e volume para bagagens condizente, além da modernidade e desempenho do moderno motor de 1500cc do Passat. Não saiu da fase de protótipo, mas serviu de embrião para o desenvolvimento do modelo Gol que, embora partindo de uma plataforma de Passat encurtada, foi lançado primeiramente com motor boxer refrigerado a ar.

Aproveitando a onda de Revivals, foi feita uma projeção de como seria um novo modelo cujo nome é capital brasileira, em cima da imagem do Audi A1. Sei lá, meio esquisito, mas interessante. Na traseira inclui as entradas de ar características do modelo original, pelo motor agora ser dianteiro essas entradas são apenas enfeites.





Fonte: Irmão do Décio

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vectra Collection: morrer com dignidade é uma arte

Resgatando a homenagem que fez à gloriosa segunda geração do modelo, a Chevrolet lança agora a série limitada Collection do Vectra, o veterano sedã médio que, após 18 anos no mercado brasileiro, será executado e enterrado peloglobal Cruze, provavelmente em agosto.
A fornada de Vectra Collection terá somente 2.000 unidades, as quais, para garantir um quê de exclusividade, vêm numeradas e com o nome da série em detalhes no painel e nos bancos — conforme relata Luís Perez no site Interpress.
O sempre atento Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos, já tem (muitas) fotos do carro de verdade. Todoas as unidades da série são oferecidas na cor verde que aparece na foto abaixo, e que era muito comum no início dos anos 2000. Na foto seguinte, repare também na inscrição dentro dos mostradores do painel de instrumentos.
Fotos: Marlos Ney Vidal/Autos Segredos

Aprecia o Vectra e quer ter o gostinho de bater um dos 2.000 pregos do seu caixão? O carro custa R$ 65.400.


Fonte: uolcarros

Nova Linha Ford - Del Rey, Belina, Pampa e Corce III

Essa releitura do Del Rey fiz a partir da imagem do SUV Ford Taurus X (não é o Taurus Sedan) as linhas ficaram um pouco sóbrias mas Del Rey que é Del Rey sempre foi sinônimo de sobriedade, ou seja, sempre será o carro do Pai, do tio, do avô. E imagine um Del Rey com um motor 2.3 !! rs

Não poderia deixar a Belina de lado, apesar da primeira perua Del Rey ter sido a Scala, com o fim do Corcel a Belina passou a ser a perua Del Rey. Pela popularidade deixei como Belina mesmo.

Como já iriam me pedir: "Faz a Pampa tb !", aí está, repaginada e até com uma janelinha imitando cabine estendida.


Só para completar a linha de médios da Ford, eu já tinha postado o Corcel III, na base do Mondeo, eu sei que Corcel e Del Rey são praticamente o mesmo carro, mas quis separá-los, uma proposta americana e mais formal para o Del Rey na base do SUV Taurus X e outra mais esportiva e européia para o Corcel, praticamente um Mondeo Cupé. Estou repostando a dianteira e incluindo a traseira do Corcel III como tinha prometido a meses.



Fonte: Irmao do Décio