sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

RECORTE E MONTE - Fiat UNO S 1984

Toda sexta-feira a Clássicos Antigos Guerininet vai disponibilizar um modelo gratuito para os apaixonados por carros e amantes do papel modelismo para se divertir durante o final de semana, montando um modelo exclusivo e aumentando sua coleção.

Esta sexta feira, vamos disponibilizar mais um vencedor no cenário automobilístico nacional, o Fiat UNO 1984.



Fonte: Clássicos Antigos Guerininet

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Oldsmobile 1940 e Ford 1938 conversível

Duas fotos muito bonitas, feitas no Rio de Janeiro.
Acima, um raro Oldsmobile 1940. Reparem que ele está usando pneus faixa branca.
Na foto abaixo, o mesmo Oldsmobile 1940 junto a um Ford 1938 conversível. Bela dupla.
As fotos foram enviadas pelo Sergio Luís dos Santos e pertencem ao acervo da família de Alexandre Aleixo.

Honda revela primeira imagem do novo Civic

Modelo será apresentado em Detroit no mês que vem. Versão sedã chega ao Brasil reestilizada em 2011.

A Honda deu a largada para o lançamento do novo Civic. Com lançamento programado para o Salão de Detroit, em janeiro, o modelo teve sua primeira imagem divulgada pela fabricante japonesa. Já flagrado pela agência Automedia, o novo Civic manterá os traços mais voltados para a esportividade, como mostra a projeção oficial.

Assim como fez com o Brio, a Honda mostrará o novo Civic como um “conceito”. Contudo, a unidade exibida será idêntica à versão de produção. O modelo será revelado primeiro na versão hatchback. A versão sedã, cuja produção no Brasil está confirmada, chega em seguida.

Com lançamento previsto ainda em 2011, o novo Civic manterá o catálogo de motores e câmbios já oferecidos no modelo atual. O modelo híbrido também está programado, podendo ser oferecido no Brasil a médio prazo.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Primeiras impressões: Omega Fittipaldi

omega fittipaldiOmega Fittipaldi (Foto: Divulgação)
A General Motors lança na próxima semana o novo Chevrolet Omega Fittipaldi, sua última novidade em 2010, e o carro foi apresentado nesta segunda-feira (13), em Indaiatuba (SP). Importado da Austrália, ele carrega o nome do piloto brasileiro com o intuito de dar um ar “esportivo” ao sedã topo de linha da marca. Mas a verdade é que o foco do modelo de preço sugerido em R$ 128,6 mil são os executivos, que nem querem saber de se sentar ao volante. Como diz o diretor geral de relações púbicas e governamentais da GM do Brasil, Marcos Munhoz, a parte de trás do carro tem espaço para “ler jornal de pernas cruzadas”.
Porém, o grande destaque do sedã é o motor em alumínio 3.6 V6, de 292 cavalos de potência -contra os 254 cv do Omega CD- e 36,72 kgfm de torque, com injeção direta de combustível. Combinado a um câmbio automático de seis velocidades, com opção de trocas manuais, o propulsor garante ao modelo de tração traseira a aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A velocidade é limitada eletronicamente a até 235 km/h.

Ao acelerar o carro pela primeira vez, sente-se a força do motor, capaz de puxar sem esforço algum o pesado carro de 1.758 kg. Com um leve toque no pedal do acelerador, o sedã "mostra os dentes" e arranca com o som de um Camaro. De acordo com Munhoz, mesmo o peso de uma blindagem não afeta em nada o desempenho do carro.
Realmente, força ele tem. Por causa disso, o condutor tem que ficar atento com o freio. O carro acelera rápido, mas demora um pouco a responder às frenagens, justamente por causa do peso. Nas curvas, graças ao sistema eletrônico de controle de estabilidade, é extremamente seguro e passa confiança ao condutor, que pode concluir as manobras em alta velocidade.
Para quem gosta de carro esportivo, o Omega é um pouco “mole”, mas absorve bem as depressões no solo. A posição de dirigir é bem fácil de achar. O para-brisa é extenso e o banco tem regulagem elétrica.
omega fittipaldi
Painel do Omega (Foto: Divulgação)
Se preferir o banco de trás...
Todo o acabamento interno foi pensado no ocupante do banco de trás. A GM resolveu inovar e arriscou em utilizar internamente couro bege claro, o que deu certo, já que ampliou a sensação de espaço interno do carro, que já é grande. Só pecou nos detalhes em preto nas portas, bem abaixo dos vidros. A textura simples fez com que a harmonia interna se perdesse um pouco. Seria melhor, se a fabricante tivesse optado pelo detalhe em madeira que é utilizado no painel do carro.
No console central, há um painel touch screen em que é possível conectar smartphones, iPod e pendrives para ouvir músicas e fazer ligações telefônicas via Bluetooth, além das funções ligadas propriamente ao carro, como o sistema de assistência de manobras com câmera e sensores quando é engatada a ré. Mas a interatividade para por aí. O Omega não traz DVD nem na frente e nem nos encostos de cabeça dos bancos dianteiros. Apesar de os concorrentes também não oferecerem este tipo de "agrado".







bancos omega
Bege claro domina interior (Foto: Divulgação)
Resta, então, ler jornal. Realmente, o espaço para as pernas nos bancos de trás são grandes e o assento é bem confortável. Porém, os bancos são bem baixos em relação ao resto do carro. Como os vidros também são menores, tem-se a sensação de "encolher" um pouco. Além disso, na parte traseira, a suspensão não absorve tão bem os desníveis.
Malibu ganha em design
Apesar de gosto ser algo relativo, o que decepciona no Omega é o novo design. O modelo teve o para-choque e grade frontal redesenhados, que permitiram um formato diferente para o farol de neblina, mas o conjunto não tem o glamour esperado para esse patamar de preço. A parte traseira, pouco expressiva, só não é mais quadrada porque ganhou um spoiler. Elegantes ficaram apenas as laterais, com linhas bem harmônicas e mais esportivas, muito bem acabadas pelas rodas de liga leve de 17 polegadas.
omega fittipaldi
Para-choque e grade foram redesenhadas
(Foto: Divulgação)
A fabricante testará o mercado brasileiro, primeiramente, com um lote inicial de 600 unidades. Ao considerar que para se andar com um carro desses pelas grandes capitais é preciso de blindagem, que, de acordo com a GM, custa entre R$ 40 mil e R$ 50 mil, a conta final do Omega fica mais salgada.
Para aqueles que preferem um sedã para passear e dispensam o motorista, quem ganha a concorrência dentro da linha da própria Chevrolet é o Malibu. Apesar do motor menos potente, é mais elegante e mais em conta (R$ 89,9 mil).
omega fittipaldi
Laterais ganharam linhas mais harmônicas e esportivas (Foto: Divulgação)

Museu de Caçapava - A história acontecendo

Extra - extra!
Notícia do dia com fotos fresquinhas: está marcado para o próximo dia 16, a assinatura do termo de doação dos automóveis remanescentes no Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas (mais conhecido por "Museu de Caçapava" ou "Museu Roberto Lee") ao Município.
As fotos mostram a retirada da Alfa Romeo P3 Grand Prix e do Buick 1938 que
após décadas de ostracismo, estão se embelezando para brilharem na solenidade de assinatura do termo de doação.
A boa notícia vem do JCFlores, via http://taiada-blog.blogspot.com/2010/12/preparem-se-vem-aí-o-novo-museu-do.html

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Scania-Vabis cegonha carregando Simca Jangada , Interlagos e Willys

Scania-Vabis cegonha lotada de carros OKm, saindo de São Bernardo do Campo-SP.
Acima, destaque para a Simca Jangada, muito bonita. Tem também um Willys Interlagos conversível, um Aero Willys, um Gordini e um DKW Vemag.
Abaixo, outro ângulo.
Fotos enviadas pelo Dario Faria.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Fotos antigas de carros acidentados no Rio de Janeiro ...

Fotos antigas de veículos acidentados no Rio de Janeiro.
Essas fotos estão rodando pelos e-mails, feito corrente, com o nome "Brazillian Crashes", mas sem a fonte. Certamente algum arquivo de trânsito.
O mais curioso é que todas as identificações dos carros estão corretas, algo raro!
Recebi esse arquivo diversas vezes, mas o primeiro a enviar foi o Rafael de Castilho.

Nas fotos acima, o Chrysler Windsor 1951 e Chevrolet 1952.
Abaixo, um raro Oldsmobille 88 conversível 1951.
O Rio de Janeiro era a capital federal e também a capital dos automóveis no Brasil. Curiosamente, tenho a impressão de que é a cidade em que menos sobreviveu carros, devido às limitações de espaço físico com alto valor do metro quadrado. Assim, o carro quando ficava velho, não ficava encostado na garagem, nem no sítio, nem na rua. Ficou velho: é ferro-velho. E assim muitas beldades mecânicas acabaram-se. Em São Paulo, Minas e no Sul os automóveis tiveram mais sorte de uma sobrevida.

Acima, Chevrolet 1952 e Packard 1940.
Abaixo, Studebaker 1946. Acima, a silhueta de um Nash Airflyte 1951. Abaixo, dois Chevrolet. Dodge 1951.
Jardineira Ford F-5 1951. Nas duas acima, Hudson Pacemaker 1951.
Abaixo, Frazer 1948. Caminhão Chevrolet Gigante 1946.
Jeep Willys 1954. Mércury 1947 que bateu na traseira do ônibus Aclo Camões 1946.
Ford 1949.
Abaixo, caminhão Internacional KB-5 1946. Jardineira Mercedes-Benz LP312, o Mercedes "torpedinho".
Abaixo, Willys Overland Wagon 4x4, que daria origem à nossa Rural Willys em 1958. Renault Juvaquatre 1948.
Abaixo, um maravilhoso Jaguar MK V 1950. Mercury 1954.
Furgão Ford F-3 1949. Packard 1947.
Abaixo, quase irreconhecível: Mercury 1951. Austin?
Abaixo, um Nash Rambler 1952.