sábado, 29 de maio de 2010

Chevette Tubarão Rodão



Este exemplar que deixo em meu post de hoje, é um modelo 74 com vários itens originais na carroceria, inclusive a cor mas reparamos que o jgo de rodas e Pneus ja não é o mesmo lançado de fábrica. Trata-se de um modelo 17 esportivo com pneus de perfil muito baixo.


Este modelo é do meu camarada Mauro ogo de SP. A arte das rodas maiores também foi dele, de primeira impressão podemos achar um pouco grande mas com o passar do tempo percebemos que um rodado marcante deixa o chevettinho com esportividade bem forte!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Chevette GP II


Mais uma novidade da Clássicos Antigos Guerininet. Chevette GP II, um marco na fabricação de automóveis no brasil. Lançada em uma época em que o brasil receberia o grande premio de Fórmula 1.


Este modelo está Original, na tradicional cor Amarela com as marcantes faixas decorativas nas laterais e também que seguiam pelo capo dianteiro e traseiro.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Miniatura Dodge Corpo e Bombeiro

Seguindo minhas postagens sobre meu trabalho em miniaturas de papel, vou deixar umas imagens de uma miniatura de um Dodge dart 74 - Viatura do Corpo de Bombeiros.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Gol de placa: demos uma volta no pioneiro GTI

Volkswagen
Volkswagen Gol GTI foi a grande atração do Salão do Automóvel de 1988

O Salão do Automóvel de 1988 atraiu a atenção do público e da imprensa especializada de forma singular. Além das novidades da linha 89, a grande expectativa ficou por conta da apresentação do primeiro modelo nacional equipado com injeção eletrônica: o Volkswagen Gol GTI. Além do aspecto tecnológico, a nova versão prometia fortes emoções ao volante. Os fãs da Volkswagen acompanhavam a linhagem esportiva do Gol desde o lançamento do GT, quatro anos antes. O GTS veio em seguida, remodelado e cheio de “más” intenções.

A injeção Bosch LE-Jetronic foi escolhida para equipar o modelo. Sem contar as vantagens do sistema em relação ao carburador, ainda havia o diferencial de eliminar o afogador, tornando as manhãs menos estressantes. Era só dar partida e ir embora. É importante salientar que, naquela época de importações fechadas, não tínhamos acesso a alguns itens – hoje banais – nos automóveis de passeio, como freios a disco nas quatro rodas e ABS, só para citar dois deles. Voltando ao aspecto emocional do texto, o novíssimo GTI causou forte impressão na mídia e nos leitores aficionados por novidade. A carroceria azul-mônaco com detalhes pintados de cinza, era uma combinação exclusiva do GTI ,o que tornou o esportivo ainda mais exclusivo.

Volkswagen
Esportivo era evolução das versões GT e GTS
Pequeno, veloz e bem equipado, o modelo rapidamente se tornou o rei das estradas. O motor de 1.984 cm³ de cilindrada e 120 cavalos sobrava no quesito desempenho. Desse modo, ele se tornou o carro mais rápido do Brasil, na época, cravando 174 km/h de velocidade máxima.
O acabamento interno é referência até hoje quando se fala em esportivos que, diga-se de passagem, estão em falta no mercado nacional. Esportivos de padrão médio, que fique claro, e não os importados, que oferecem uma gama enorme de opções.

O volante de boa empunhadura tem revestimento de couro. O capricho pode ser notado na alavanca de câmbio, com costuras na manopla, e no conforto dos bancos Recaro. O exemplar das fotos, ano 1990, traz os comandos do painel bem posicionados, todos ao alcance das mãos. Excelente ergonomia. Quando a chave é girada, o ronco encorpado do propulsor se faz presente. Algumas estocadas no acelerador e o verdadeiro espírito GTI aparece, evocado pelo DNA esportivo da empresa. O escapamento traz esse diferencial do ronco, um detalhe que faz toda a diferença para quem gosta de ouvir um motor trabalhando.

 Fabio Aro
 Fabio Aro Bancos Recaro no interior do hatch

Maurício, o proprietário, é um apaixonado pela marca. “Me lembro muito bem de ver o modelo sendo lançado no salão. Na época eu tinha 16/17 anos. Imagina a fissura de um moleque vendo nascer o mito, me lembro de ler e guardar as revistas, ir a uma concessionária da VW só para olhar mais de perto”, revela. Vinte anos se passaram até que o “garoto” chegasse ao carro. Maurício conta que viu o modelo estacionado em frente a uma oficina e foi conferir. “Estava tudo lá, as rodas pingo d´água sem um raladinho, os bancos Recaro impecáveis, o volante de couro perfeito, o escape com ponteira dupla e só 64.000 km no odômetro”, conta.

As lembranças da adolescência voltaram na hora e ele deixou um cartão caso houvesse interesse do dono em vendê-lo algum dia. Qual não foi sua surpresa quando recebeu um telefonema, quatro meses depois. O GTI estava mais próximo, mas por um valor bastante alto. Mas sonho é sonho. “Até que, num domingo à noite, estava eu lá dando a minha conferida diária nas fotos quando notei que o valor havia abaixado um pouco. Nem dormi direito e mal podia esperar a segunda-feira de manhã”, diz.

E continua. “Assim que cheguei ao trabalho redigi um e-mail contando ao dono toda a minha paixão pelo modelo e pedindo desculpas. Fiz uma proposta de compra parcelada e ainda abaixo do valor pedido. Essa era de fato a única maneira de eu conseguir realizar o sonho e já esperava um “não” como resposta. Mas, para minha surpresa, ele aceitou”, revela. Desse modo o modelo chegou às suas mãos e hoje faz companhia a um GT 1984 na garagem.
No mês passado o primeiro exemplar do Gol recebeu a placa preta, prêmio máximo de reconhecimento para um automóvel. E na esteira dele virão os GT, GTS e GTI, verdadeiras máquinas esportivas que povoaram os sonhos e despertaram desejos de toda uma geração.

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 Fabio Aro

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Impala 61: tunado ou retrô?


O Impala é um dos clássicos Chevrolet que nunca saem de moda. Lançado em 1958 como top de linha, ele modernizou a linha GM e foi um dos carros mais vendidos do mercado norte americano. No Auto Show Collection encontramos este belo exemplar de 1961 em impecável estado de conservação e toques pessoais que levantam uma dúvida: este carro é tunado ou retrô?
Em 1961 o Impala já estava na terceira geração e vendia perto de um milhão de unidades por ano. Em apenas nove anos, a produção desse carro bateu as oito milhões de unidades fabricadas na unidade GM do Texas. Nesta geração, o carro já não tinha a traseira "asa de gaivota", mas sim um conjunto óptico com três lanternas inspiradas nas turbinas de um avião, com um friso sobre fundo branco.
O mesmo friso branco está presente na lateral, o que amplia as dimensões visuais do carro e realça o seu estilo "banheira", bem característico do final dos anos 1950 e início dos 1960.
A combinação do vermelho com branco está presente não só na carroceria, mas por todo o interior, nos bancos e forrações do carro. O banco traseiro traz o emblema do Impala, também inspirado na aeronáutica, bem como o console central com frisos cromados.
As rodas cromadas e a suspensão levemente rebaixada modernizam o visual deste Impala, que mantém todo o restante de sua configuração original. Afinal, os pneus originais aro 15 são estreitos e diagonais, e o freio a tambor. Mas o novo conjunto de rodas e pneus de perfil baixo combinam com tanta perfeição que a nossa pergunta fica sem resposta: tunado ou retrô?, o Impala ganhou traje esportivo com adereços singulares.
O exemplar das fotos é um cupê, fabricado em 1961, ano em que estreou a versão SS (Super Sport), que vinha com câmbio manual ou automático (carro da foto), conta giros, reforços de suspensão, chassi e freio melhor dimensionado para o porte do carro.
No painel, o detalhe de uma boneca havaiana, já que o visual "litorâneo" cai com perfeição neste belo carrão vermelho. Imagine desfilar com ele pela Kaanapali Parkway, avenida que passa pela bela orla da praia de Lahaina, no Hawaii, curtindo o pôr do sol e ouvindo "Hawaiian Beach Song", de Elvis Presley...