quinta-feira, 5 de novembro de 2009

História da família Uno

Lançado em 1984, o Uno era um carro muito moderno na época, possuia motores 1050cm3 e 1300cm3, tinha diferenças com o modelo italiano, como o capô, por exemplo. Em 1985 foi lançado o sedan Prêmio com motores de 1300 e 1500cm3, tinha 2 portas e um enorme porta-malas. Em 1986 surgiu a perua Elba, tinha a mesma motorização do Prêmio, era 3 portas.

Em 1987 surge a versão esportiva do Uno, o 1.5R enquanto o Premio ganhava a versão 4 portas. Em 1988 surgiu o Furgão Fiorino e a picape derivados do Uno. Em 1990 surge uma versão para mudar a história da indústria nacional, o Mille, com motor 1.0 que iniciou a moda dos carros populares, o carro era espartano, porém era o mais barato do mercado. O 1.5R passou a ser 1.6R, a Elba ganhava versão 4 portas.



Em 1991 uma nova frente com faróis mais estreitos, também estréia a versão Mille Brio, um pouco mais potente. Em 1992 o Uno ganhou uma injeção eletrônica. Surge a Elba Weekend, nome muito usado pelas peruas da marca a partir daí. Em 1993 o Uno Mille perde o nome Uno para se chamar apenas Mille. Em 1994 chega o Uno Turbo com motor 1.4 e 118 hp que chegava aos 195 km/h, o Premio passa a ser produzido na argentina e lá se chamava Duna.

Em 1996 com a chegada do Palio, o Mille limitava-se apenas a versão 1.0 e ao longo do tempo recebeu várias designações como: SX, EX, Smart e Fire. A Elba deixou de ser fabricada. Em 1999 a Picape Uno também deixou de ser fabricada. Em 2005 Mille e Fiorino recebem outra mudança na frente e traseira, pode-se dizer que esta foi a maior mudança pois, mexeu com capô, para-lamas e tampa traseira, em 2008 o Mille Economy que ficou 10% mais econômico. Até hoje é um dos carros mais vendidos do país.

Botinha renovada

Por causa de sua longevidade no mercado (25 anos), o Uno já virou um clássico, portanto nada mais justo que uma renovada no visual do eficiente Uno, carinhosamente apelidado de Botinha ortopédica. Isto é apenas uma projeção como todas as outras no blog.

Longe de ser um palpite para o novo Uno que a Fiat promete lançar, foi inspirado apenas nas linhas do Uno mesclando com a frente do atual Mille, isto é, foi feito apenas uma releitura. Quanto ao nome Uno que a Fiat abandonou, foi ressuscitado esse nome e Mille fica apenas como modelo 1.0, como era antes.,


Quanto a versão esportiva a dúvida foi entre o 1.6 R e o Turbo, a escolha pelo R porque tinha um visual mais interessante como a tampa preta e faixas, quanto ao motor usaria o atual 1.4 da Fiat, ficando Uno 1.4 R, mas nada impede que tenha um Turbo assim como no Punto T-jet.



O Premio entraria no lugar do Siena Fire para concorrer com o Classic e talvez Prisma. Teria motores 1.0 e 1.4.



Elba, Elba Weekend ou Uno Wekeend? já que é uma homenagem, prefiro apenas Elba. Custaria um pouco menos que a Palio Weekend, teria um motor 1.0 e para o 1.4 uma versão Adventure, sem Locker.



A picape Fiorino também teria sua vez, para uso voltado mais ao trabalho do que para o lazer, versões 1.0 e 1.4. Por enquanto sem cabine estendida.



O Fiorino furgão seguiria a mesma base da picape, só que teria um baú um pouco mais aerodinâmico. As calotinhas são só para esta apresentação.

Chevrolet Chevette

O Chevrolet Chevette é um carro da General Motors que foi lançado no Brasil em 1973 como um sedan de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989. O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1988) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1994). Foi equipado com motores de 1,0 litro (só o Júnior), 1,4 e 1,6 (carburação simples) e 1,6/S (carburação dupla, em 1988, um ano após sua última reestilização), a gasolina e a álcool.

Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a 1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).

Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.

Trivia: Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.

Chevette, o retorno.

Segundo o responsável pelo Blog "Irmão do Decio" este projeto tinha começado já faz um tempo no 3D Max, foi retomado e finalizado, as linhas são meio anos 90, não tem nada inovador, é apenas uma atualização das linhas do modelo 73, na traseira foi inspirado em detalhes do novo Camaro.