quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Miniatura Ferrari Modena 360

Olá amigos, sege pra vocês uma miniatura da Ferrari MODENA 360, é um show a parte, um pouco difícil pra montar mas fica muito linda!


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

História do Bianco

O Bianco era um fora-de-série brasileiro apresentado em 1976, uma obra-prima de Toni Bianco, usava carroceria de fibra de vidro e a confiável mecânica refrigerada a ar da VW, porém para um esportivo deixava a desejar em termos de desempenho.
Em 1978 o Bianco ganhou um irmão maior, o Tarpan, que mais tarde receberia mecânica do Passat TS, o Tarpan TS. Tanto Bianco como Tarpan encerraram a produção nos anos 80.


Novo Gordini

O Francês Renault Dauphine, também foi produzido no Brasil pela Willys Overland na década de 60, posteriormente chamado de Gordini, era um carro pequeno com motor traseiro que competia com o DKW e o da outra marca alemã. Sua conhecida campanha publicitária prestigiava o desempenho: "40 hp de emoção". O carro por ter uma suspensão fraca para as condições brasileiras, logo foi apelidado de Leite Glória pois desmanchava sem bater.

Uma releitura para o nosso antigo nacional, o
Gordini/Dauphine, só q nesta projeção o motor foi pra frente e mais potente, agora com 80 hp! (rs). Não sei se presta mas achei q o resultado ficou bem simpático

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Novas Miniaturas de Opala e Caravan

Estou aproveitando o espaço para deixar meus amigos atualizados sobre as miniaturas de Opala e Caravan que confecciono. Agora tenho modelos onde é possível ver o motor da miniatura, um detalhe que reforça ainda mais o etilo do Opala e Caravan, especial para quem gosta de mostrar o coração da sua máquina.

Você pode adquirir a sua no site dos Clássicos Antigos Guerininet. Abaixo segue algumas imagens de 3 modelos para você ter uma idéia:



















quinta-feira, 12 de novembro de 2009

História do MP Lafer

O MP Lafer era uma réplica do inglês MG TD, foi apresentado em 1972 e lançado em 1974, era um fora-de-série com um ótimo acabamento, mas ao contrário do MG original o MP usava uma plataforma VW com motor traseiro refrigerado a ar, sendo que o estepe ficava na frente (o estepe de trás era falso). Em 1978 foi lançada a versão Ti, com menos cromados e depois ganhou um farol quadrado, este modelo já tinha rompido com a tradição de réplica, mas também fez sucesso. O MP encerrou sua produção em 1990 mas se tornou um dos esportivos mais populares do país.

MPLafer

A idéia para o novo MP Lafer era dar uma personalidade própria e desvincular um pouco da imagem de réplica do MG TD, seria apenas um roadster retrô que lembra os antigos esportivos ingleses, pois este estilo era um dos atrativos que tornavam esses carros divertidos para guiá-los.
O farol agora é integrado ao para-lama, mas alguns detalhes do MP foram mantidos como o radiador na vertical com detalhes cromados e os 3 faróis auxiliares.
O motorista fica quase em cima no eixo traseiro, e ganhou atrás do banco uma proteção para capotamento enquanto o estepe (de verdade) fica exposto, a lanterna foi o que mais me deu prazer em fazer.
O carro ganhou um porte mais musculoso, o que daria a possibilidade da implantação de um motor dianteiro e talvez mais potente.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

História da família Uno

Lançado em 1984, o Uno era um carro muito moderno na época, possuia motores 1050cm3 e 1300cm3, tinha diferenças com o modelo italiano, como o capô, por exemplo. Em 1985 foi lançado o sedan Prêmio com motores de 1300 e 1500cm3, tinha 2 portas e um enorme porta-malas. Em 1986 surgiu a perua Elba, tinha a mesma motorização do Prêmio, era 3 portas.

Em 1987 surge a versão esportiva do Uno, o 1.5R enquanto o Premio ganhava a versão 4 portas. Em 1988 surgiu o Furgão Fiorino e a picape derivados do Uno. Em 1990 surge uma versão para mudar a história da indústria nacional, o Mille, com motor 1.0 que iniciou a moda dos carros populares, o carro era espartano, porém era o mais barato do mercado. O 1.5R passou a ser 1.6R, a Elba ganhava versão 4 portas.



Em 1991 uma nova frente com faróis mais estreitos, também estréia a versão Mille Brio, um pouco mais potente. Em 1992 o Uno ganhou uma injeção eletrônica. Surge a Elba Weekend, nome muito usado pelas peruas da marca a partir daí. Em 1993 o Uno Mille perde o nome Uno para se chamar apenas Mille. Em 1994 chega o Uno Turbo com motor 1.4 e 118 hp que chegava aos 195 km/h, o Premio passa a ser produzido na argentina e lá se chamava Duna.

Em 1996 com a chegada do Palio, o Mille limitava-se apenas a versão 1.0 e ao longo do tempo recebeu várias designações como: SX, EX, Smart e Fire. A Elba deixou de ser fabricada. Em 1999 a Picape Uno também deixou de ser fabricada. Em 2005 Mille e Fiorino recebem outra mudança na frente e traseira, pode-se dizer que esta foi a maior mudança pois, mexeu com capô, para-lamas e tampa traseira, em 2008 o Mille Economy que ficou 10% mais econômico. Até hoje é um dos carros mais vendidos do país.

Botinha renovada

Por causa de sua longevidade no mercado (25 anos), o Uno já virou um clássico, portanto nada mais justo que uma renovada no visual do eficiente Uno, carinhosamente apelidado de Botinha ortopédica. Isto é apenas uma projeção como todas as outras no blog.

Longe de ser um palpite para o novo Uno que a Fiat promete lançar, foi inspirado apenas nas linhas do Uno mesclando com a frente do atual Mille, isto é, foi feito apenas uma releitura. Quanto ao nome Uno que a Fiat abandonou, foi ressuscitado esse nome e Mille fica apenas como modelo 1.0, como era antes.,


Quanto a versão esportiva a dúvida foi entre o 1.6 R e o Turbo, a escolha pelo R porque tinha um visual mais interessante como a tampa preta e faixas, quanto ao motor usaria o atual 1.4 da Fiat, ficando Uno 1.4 R, mas nada impede que tenha um Turbo assim como no Punto T-jet.



O Premio entraria no lugar do Siena Fire para concorrer com o Classic e talvez Prisma. Teria motores 1.0 e 1.4.



Elba, Elba Weekend ou Uno Wekeend? já que é uma homenagem, prefiro apenas Elba. Custaria um pouco menos que a Palio Weekend, teria um motor 1.0 e para o 1.4 uma versão Adventure, sem Locker.



A picape Fiorino também teria sua vez, para uso voltado mais ao trabalho do que para o lazer, versões 1.0 e 1.4. Por enquanto sem cabine estendida.



O Fiorino furgão seguiria a mesma base da picape, só que teria um baú um pouco mais aerodinâmico. As calotinhas são só para esta apresentação.

Chevrolet Chevette

O Chevrolet Chevette é um carro da General Motors que foi lançado no Brasil em 1973 como um sedan de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989. O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1988) e station wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1994). Foi equipado com motores de 1,0 litro (só o Júnior), 1,4 e 1,6 (carburação simples) e 1,6/S (carburação dupla, em 1988, um ano após sua última reestilização), a gasolina e a álcool.

Em 1976 chega a requintada versão SL, e os piscas traseiros do Chevette passam a ser vermelhos (curiosamente eram amarelos de 1973 a 1974, e só na reestilização de 1983 os piscas traseiros voltariam a ser amarelos novamente). O Chevette passou por sua primeira reestilização dianteira em 1978, herdando o desenho frontal já existente no Chevette americano, e a traseira permanecia exatamente a mesma, apenas ganhando uma moldura "bi-partida" em suas pequenas lanternas. Em 1980 finalmente ganhou novas lanternas traseiras (ainda horizontais, mas bem maiores e que avançavam pelas laterais da carroceria) e novos pára-choques (um pouco mais largos). Em 1981 a única mudança estética foi feita nos faróis que passavam a ser quadrados no lugar dos redondos. Em 1983 o Chevette passa pela maior reestilização de sua história, ganhando nova dianteira, nova traseira, quebra-ventos (exceto na versão quatro portas), entre outros detalhes. E em 1987 o Chevette passa pela sua última reestilização, ganhando nova grade, novos pára-choques de plástico, saia dianteira com novos furos (essa foi a única mudança na lataria de 1987), lanternas traseiras levemente redesenhadas, retrovisores mais modernos, maçanetas pretas e novo quadro de instrumentos com mostradores quadrados e relógio digital (esse quadro de instrumentos era exclusivo da versão SE, depois SL/E, e depois DL).

Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras. A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147 e a Ford deixou de produzir o Corcel. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período. A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994 (em 1993 a versão fabricada era o Chevette L, que era uma modelo 1,6/S com acabamento similar ao do extinto Chevette Júnior). Entretanto, é comum encontrá-los rodando pelas ruas, uma vez que foi um modelo que alcançou um expressivo número de vendas (cerca de 1,6 milhões de unidades) e demonstrou ser bastante robusto, arrebatando uma legião de fãs. O Corsa de segunda geração tornou-se seu sucessor no Brasil, repetindo o mesmo sucesso.

Trivia: Vale notar que o Chevette introduzido no Brasil é essencialmente o Opel Kadett geração "C", vendido na Europa. Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o governo militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" (lançado na Europa em 1984) no Brasil.

Chevette, o retorno.

Segundo o responsável pelo Blog "Irmão do Decio" este projeto tinha começado já faz um tempo no 3D Max, foi retomado e finalizado, as linhas são meio anos 90, não tem nada inovador, é apenas uma atualização das linhas do modelo 73, na traseira foi inspirado em detalhes do novo Camaro.


terça-feira, 27 de outubro de 2009

Volkswagen Passat

O Volkswagen Passat é um carro grande fabricado pela Volkswagen AG, produzido em várias encarnações desde 1973. Ele se situa entre o Volkswagen Golf/Jetta e o Phaeton na atual linha de produção da VW, e é atualmente produzido na fábrica da VW em Emden, Alemanha. Embora normalmente chamado de Passat nos mercados europeus, recebeu vários outros nomes tais como Dasher, Santana e Quantum, particularmente em mercados das Américas.

O Passat sempre foi um dos modelos mais importantes da Volks, situando-se no mercado de sedans médios. Sua introdução em 1973 foi decisiva—as vendas do Volkswagen Fusca estavam caindo, e os outros modelos maiores de tração traseira como o 411 e 412 não estavam se saindo bem no mercado. Seguindo a aquisição da Audi pelo grupo Volkswagen em 1964, a Volks pode usar a recém adquirida engenharia necessária para desenvolver um moderno carro de tração dianteira com motor refrigerado a água, e assim o Passat e o Golf (1976) foram os primeiros de uma nova geração de Volkswagens. De fato, o primeiro Passat foi baseado no Audi 80, permitindo que ele competisse de igual para igual com seus rivais europeus, diferente dos seus antecessores com motorização traseira a ar. Até 2007, o Passat segue como um dos modelos mais vendidos e mais lucrativos da Volks em quase todos os mercados.